RESPONDA APENAS SE SOUBER, POR GENTILEZA ! Leia o excerto do l...

RESPONDA APENAS SE SOUBER, POR GENTILEZA !Leia o excerto do livro Violência urbana, de Paulo Sérgio Pinheiro e Guilherme Assis de Almeida, para responder à questão

De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. À noite, não saia para caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as portas do carro [...]. De madrugada, não pare em sinal vermelho. Se for assaltado, não reaja – entregue tudo. É provável que você já esteja exausto de ler e ouvir várias dessas recomendações. Faz tempo que a ideia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noções de segurança e de vida comunitária foram substituídas pelo sentimento de insegurança e pelo isolamento que o medo impõe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido é encarado como ameaça. O sentimento de insegurança transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares de encontro, troca, comunidade, participação coletiva, as moradias e os espaços públicos transformam-se em palco do horror, do pânico e do medo. A violência urbana subverte e desvirtua a função das cidades, drena recursos públicos já escassos, ceifa vidas – especialmente as dos jovens e dos mais pobres –, dilacera famílias, modificando nossas existências dramaticamente para pior. De potenciais cidadãos, passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurança e pânico, denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mídia eletrônica? Qual tarefa impõe-se aos cidadãos, na democracia e no Estado de direito?

(Violência urbana, 2003.)

Leia as considerações feitas sobre o texto acima.

I. Mesmo que em momentos distintos, os afixos "im" e "mente" podem se se associar à palavra "provável", alterando-lhe o significado.

II. As palavras "principalmente" e "especialmente" são formadas por dois morfemas: o radical de cada vocábulo seguido de sufixo "mente".

III. A letra "o" destacada em "coletivo", "medo" e "palco" é um morfema chamado de desinência nominal.

IV. As palavras do texto cujos prefixos trazem ideia de negação são "subverte e dilacera".

V. O texto utiliza diversos argumentos com o propósito de defender a ideia de que o “coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras”.

Está correto o que se afirma em :

a)

I, II e V.

b)

III, IV e V.

c)

I, II e III.

d)

I, II e V.

e)

II, III e V.

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