Cante lá que eu canto cá repare que a minha vidaÉ deferente da...
Cante lá que eu canto cá repare que a minha vida
É deferente da sua
A sua rima pulida
Nasceu no salão da rua
Já eu sou bem deferente
Meu verso é como a simente
Que nasce inriba do chão
Não tenho estudo nem arte
A minha rima faz parte
Das obras da criação...
Mas porém, eu não invejo
O grande tesôro seu
Os livro do seu colejo
Onde você aprendeu
Pra gente aqui sê poeta
E fazê rima compreta
Não precisa professô
Basta vê no mês de maio
Um poeta em cada gaio
E um verso em cada fulô
1-no poema, o eu lírico opõe a poesia a feita por outro tipo de poeta.
(A)Qual é esse tipo de poeta?
(B)Onde esse tipo de poeta aprendeu a fazer poesia?
(C)Releia os três últimos versos do poema e conclua: De onde o eu lírico extrai sua poesia?
(D)Com base nessa oposição, explique o título do poema.
É deferente da sua
A sua rima pulida
Nasceu no salão da rua
Já eu sou bem deferente
Meu verso é como a simente
Que nasce inriba do chão
Não tenho estudo nem arte
A minha rima faz parte
Das obras da criação...
Mas porém, eu não invejo
O grande tesôro seu
Os livro do seu colejo
Onde você aprendeu
Pra gente aqui sê poeta
E fazê rima compreta
Não precisa professô
Basta vê no mês de maio
Um poeta em cada gaio
E um verso em cada fulô
1-no poema, o eu lírico opõe a poesia a feita por outro tipo de poeta.
(A)Qual é esse tipo de poeta?
(B)Onde esse tipo de poeta aprendeu a fazer poesia?
(C)Releia os três últimos versos do poema e conclua: De onde o eu lírico extrai sua poesia?
(D)Com base nessa oposição, explique o título do poema.
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