Alguém pode ajudar.por favor Você percebeu como autora Tatiana...

Alguém pode ajudar.por favor Você percebeu como autora Tatiana descreve a Avenida Rio Branco, o desfile dos carros, as multidões, a forma como se vestiam? Tudo com tanta riqueza de detalhes, que podemos até desenhar e imaginar o carnaval daquela época. E é isso que você fará agora, um desenho, com base no momento vivido por Tatiana Belinky. Para acompanhar o desenho, você fará algumas anotações de informações que você encontrará no texto. Siga as instruções!

a) Em seu caderno, copie os trechos em que a autora descreve o que viu;
b) Copie os trechos em que ela fala de seus sentimentos e impressões;


Alguém pode ajudar....por favor Você percebeu como autora Tatiana descreve a Avenida Rio Branco,
Alguém pode ajudar....por favor Você percebeu como autora Tatiana descreve a Avenida Rio Branco,

1 Resposta

Ver resposta
Rafaela

a) "Ficamos conhecendo o Morro da Urca e o Pão de Açúcar - Aí, que emoção - pelo funicular, o bondinho pendurado entre aqueles enormes rochedos".

"E de onde se descortinava uma vista empolgante, só superada pela paisagem de tirar ainda mais o fôlego que se estendeu diante de nossos olhos quando subimos".

"Aquelas multidões enchendo toda a avenida, aquele "corso" - o desfile interminável e lento de carros, para-choque com para-choque, capotas arriadas, alinhados de gente fantasiada e animadíssima. Todo aquele mundaréu de homens, mulheres, crianças, de todos os tipos, de todas as cores, de todos os trajes - todos dançando e cantando, pulando, saracoteando, jogando confetes e serpentinas que chegavam literalmente a entupir a rua e se enroscar mas rodas dos carros... E os lança-perfumes, que que é isso, minha gente! E os "cordões", os "ranchos", "os blocos de sujos" - e todo o mundo se comunicando, como se fossem velhos conhecidos, se tocando, brincando, flertando".

"Ah, as marchinhas, as modinhas, as músicas de carnaval, maliciosas, buliçosas e engraçadas, algumas até com ferinas, críticas políticas... E os ritmos, e os instrumentos - violões, cuícas (coisa nunca vista!), tamborins, reco-recos...".

"E finalmente, coroando tudo, as escolas de samba, e o desfile feérico dos enormes carros alegóricos das sociedades carnavalescas - coisa absolutamente inédita para nós - com seus nomes esquisitos, "Fenianos", "Tenentes do Diabo" - cada qual mais imponente, mais fantástico, mais brilhante, mais deslumbrante, mais mirabolante - e, para mim, nada menos do acachapante".

b) "Ficamos conhecendo o morro da Urca e o Pão de Açúcar - Aí, que emoção".

"E de onde se descortinava uma vista empolgante, só superada pela paisagem de tirar ainda mais o fôlego".

"Passageiros de outro trenzinho incrível, quase vertical - Ao alto do Corcovado. Ali ainda não se erguia a estátua do Cristo Redentor, que é hoje o cartão-postal do Rio de Janeiro. Mas me parece que o panorama era , por estranho que me pareça, bem mais "divino" ao natural, sem ela".

"Na Tijuca, com a sua floresta e a aula linda Cascatinha".

"Nós amarrávamos num refrigerante incrível que tinha o estranho nome de Guaraná".

"Não deixamos de passear pelo centro da cidade, na elegantíssima rua do Ouvidor, e não muito chique Cinelândia, em frente ao Teatro Municipal e suas escadarias, com seus bares e sorveterias na calçada".

"Aquelas multidões enchendo toda a avenida, aquele "corso" - o desfile interminável e lento de carros, para-choque com para-choque, capotas arriadas, alinhados de gente fantasiada e animadíssima. Todo aquele mundaréu de homens, mulheres, crianças, de todos os tipos, de todas as cores, de todos os trajes - todos dançando e cantando, pulando, saracoteando, jogando confetes e serpentinas que chegavam literalmente a entupir a rua e se enroscar mas rodas dos carros... E os lança-perfumes, que que é isso, minha gente! E os "cordões", os "ranchos", "os blocos de sujos" - e todo o mundo se comunicando, como se fossem velhos conhecidos, se tocando, brincando, flertando".

"Tudo numa liberdade e descontração incríveis".

"Ah, as marchinhas, as modinhas, as músicas de carnaval, maliciosas, buliçosas e engraçadas, algumas até com ferinas, críticas políticas... E os ritmos, e os instrumentos - violões, cuícas (coisa nunca vista!), tamborins, reco-recos...".

"E finalmente, coroando tudo, as escolas de samba, e o desfile feérico dos enormes carros alegóricos das sociedades carnavalescas - coisa absolutamente inédita para nós - com seus nomes esquisitos, "Fenianos", "Tenentes do Diabo" - cada qual mais imponente, mais fantástico, mais brilhante, mais deslumbrante, mais mirabolante - e, para mim, nada menos do acachapante".

"Todo aquele alarido, aquelas luzes, toda aquela agitação, toda aquela alegria desenfreada - tudo isso nos deixou literalmente embriagados e tontos de impressões e sensações, tão novas e tão fortes que nunca mais esqueci aqueles dias delirantes, Vi muitos carnavais depois daquele, participei mesmo de vários, e curti-os muito. Mas nada, nunca mais, se comparou com aquele primeiro carnaval no Rio de Janeiro, um banho de Brasil, inesquecível".

Sua resposta
Ok

Mais perguntas de Português





















Toda Materia
Toda Materia
Toda Materia

Você tem alguma dúvida?

Faça sua pergunta e receba a resposta de outros estudantes.

Escola Educação