Sobre os projetos de povoamento e de desenvolvimento da Amazôn...
Sobre os projetos de povoamento e de desenvolvimento da Amazônia, assinale F ou V: * 10 pontos V F Foram criadas empresas de fachada para poderem desviar recursos públicos (da SUDAM), causando prejuízos para a Amazônia e para toda a sociedade brasileira. Grande parte desse dinheiro poderia ter sido concedida aos pequenos e médios agricultores regionais ou aplicadas na construção de hospitais, escolas, saneamento básico etc. Foi criado um programa de construção de rodovias para integrar a região, como a Transamazônica, que atravessa sete estados (PB, CE, PI, MA, TO, PA e AM). A SUDAM tinha por objetivo planejar, inspecionar e dirigir o desenvolvimento da Amazônia e sua integração espacial. A população da Amazônia que era de 2,6 milhões de habitantes em 1960, saltou para 4,2 milhões devido ao grande crescimento natural ou vegetativo. Por falta de atuação eficaz de órgãos públicos de fiscalização, a implantação de empresas e a migração de pessoas para a região intensificaram os desmatamentos e os conflitos pela posse da terra, fato que persiste nos dias atuais. Após os projetos de povoamento através da colonização dirigida terem sido abandonados, o governo brasileiro introduziu a colonização e a organização do espaço por meio da grande empresa ou do grande capital, num processo de internacionalização da Amazônia. Com mais de 4.000km de extensão , após 50 anos do início de sua construção, menos da metade encontra-se asfaltada. As grandes empresas foram atraídas pelos incentivos fiscais (isenção de impostos, empréstimos a longo prazo e juros baixos, descontos no imposto de renda) Muitas empresas compraram terras visando à especulação financeira (obter lucros com sua venda futura). Outros receberam empréstimos e os aplicaram em suas empresas localizadas em outras regiões do Brasil. Tais projetos desenvolveram-se usando o manejo sustentado, através do respeito aos povos da floresta. Foram criadas empresas de fachada para poderem desviar recursos públicos (da SUDAM), causando prejuízos para a Amazônia e para toda a sociedade brasileira. Grande parte desse dinheiro poderia ter sido concedida aos pequenos e médios agricultores regionais ou aplicadas na construção de hospitais, escolas, saneamento básico etc. Foi criado um programa de construção de rodovias para integrar a região, como a Transamazônica, que atravessa sete estados (PB, CE, PI, MA, TO, PA e AM). A SUDAM tinha por objetivo planejar, inspecionar e dirigir o desenvolvimento da Amazônia e sua integração espacial. A população da Amazônia que era de 2,6 milhões de habitantes em 1960, saltou para 4,2 milhões devido ao grande crescimento natural ou vegetativo. Por falta de atuação eficaz de órgãos públicos de fiscalização, a implantação de empresas e a migração de pessoas para a região intensificaram os desmatamentos e os conflitos pela posse da terra, fato que persiste nos dias atuais. Após os projetos de povoamento através da colonização dirigida terem sido abandonados, o governo brasileiro introduziu a colonização e a organização do espaço por meio da grande empresa ou do grande capital, num processo de internacionalização da Amazônia. Com mais de 4.000km de extensão , após 50 anos do início de sua construção, menos da metade encontra-se asfaltada. As grandes empresas foram atraídas pelos incentivos fiscais (isenção de impostos, empréstimos a longo prazo e juros baixos, descontos no imposto de renda) Muitas empresas compraram terras visando à especulação financeira (obter lucros com sua venda futura). Outros receberam empréstimos e os aplicaram em suas empresas localizadas em outras regiões do Brasil. Tais projetos desenvolveram-se usando o manejo sustentado, através do respeito aos povos da floresta.
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