Motivos que justificam a queda do socialismo? ?
Motivos que justificam a queda do socialismo? ?
1 Resposta
Aqueda do muro de berlim e a derrocada do ex-império soviético propiciaram um terreno fértil para que surgisse a tese de f. fukuyama sobre “o fim da história”, da luta de classes e das contradição entre o mercado e o estado. decorrida pouco mais de uma década, os vaticínios de fukuyama e seus adeptos não deixam de ser ridículos, sobretudo à luz dos permanentes confrontos internos à imensa maioria das sociedades e as guerras travadas em todos os continentes.
a derrota dos socialistas franceses nas eleições de abril de 2002 e a ascensão da extrema direita liderada por le pen têm provocado interrogações e interpretações das mais diversas na mídia e nos meios acadêmicos e políticos, afirmando alguns peremptoriamente “o fim do socialismo”.
efetivamente, o fenômeno le pen parece ser mais um elo na cadeia de expansão da extrema direita – xenófoba, racista e ultra-nacionalista – sobretudo, no continente europeu.
as vitórias nas eleições francesas de le pen, de silvio berlusconi na itália, jorge haider na áustria, pia kjaersgaard na dinamarca e de pim fortuyn na holanda convidam para uma reflexão sobre a dinâmica dos movimentos políticos da “esquerda” e suas perspectivas nesta “era de incertezas”.
na ânsia de prever e predizer o futuro, os arautos da derrota “irreversível” do socialismo se baseiam em idéias genéricas para explicar casos específicos enquanto ignoram as especificidades contextuais.
a derrota dos socialistas franceses nas eleições de abril de 2002 e a ascensão da extrema direita liderada por le pen têm provocado interrogações e interpretações das mais diversas na mídia e nos meios acadêmicos e políticos, afirmando alguns peremptoriamente “o fim do socialismo”.
efetivamente, o fenômeno le pen parece ser mais um elo na cadeia de expansão da extrema direita – xenófoba, racista e ultra-nacionalista – sobretudo, no continente europeu.
as vitórias nas eleições francesas de le pen, de silvio berlusconi na itália, jorge haider na áustria, pia kjaersgaard na dinamarca e de pim fortuyn na holanda convidam para uma reflexão sobre a dinâmica dos movimentos políticos da “esquerda” e suas perspectivas nesta “era de incertezas”.
na ânsia de prever e predizer o futuro, os arautos da derrota “irreversível” do socialismo se baseiam em idéias genéricas para explicar casos específicos enquanto ignoram as especificidades contextuais.
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