Era um dia como outro qualquer A rua estava tranquila. Poucas...
1 Resposta
Explicação:
De repente se ouve um grito mas felizmente, foi esse o grito que seu pai ouviu e que o despertou de seu transe. Se ele continuasse a andar pelo corredor, com todas aquelas imagens horríveis passando mentalmente pelos seus olhos, algo terrível teria acontecido. É claro que, depois de retomar o controle de si, ele se exaltou. Desconhecia o corredor no qual se encontrava, e sentiu um vento frio, que arrepiou toda a sua pele. Apreensivo e sem saber de que lado tinha vindo, ele resolveu voltar para casa, adivinhando o caminho. Ficou aliviado ao perceber que escolheu a direção certa, e ainda assustado, subiu as escadas que o levaram para o conforto de sua casa. As luzes estavam acesas, Paula estava olhando incrédula para a parede, junto de sua mãe, tentado encontrar explicações para o que via. Ela tinha total consciência de que não fora ela quem fez isso, nem sua mãe, que dormia num sono profundo e também despertou com seu grito. Ao ver seu pai sair do porão, ficou mais assustada: ele ainda segurava o rifle.
- Foi você quem escreveu isso, pai?
Ele não sabia responder. Não lembrava de nada que acontecera antes de acordar no corredor abaixo da casa. Ao ver as palavras escritas a giz na parede, ele cogitou tê-las escrito. Respondeu que não e ignorou as perguntas de sua esposa, se encaminhando para o quarto. Enquanto sua mulher o seguia, Paula tentava avaliar a expressão do pai. “Isso não é algo que ele faria”, refletiu. “Será que tem alguma relação com a frase?”. Paula adormeceu pensando nisso, e não voltou a sonhar naquela noite. Estava certa em sua suposição. O que aconteceu com seu pai naquela noite tinha relação com a misteriosa frase. Ela desencadeou uma magia há muito tempo esquecida, e não havia mais volta. Logo era descobriria isso, e da pior forma."
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