Quando o lucro é a prioridade absoluta de uma empresa, a ética...

Quando o lucro é a prioridade absoluta de uma empresa, a ética fica em segundo plano, nesse caso as pessoas só assumem posturas éticas se as decisões gerarem impactos positivos no balanço financeiro

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Ruiva

Uma coisa é falar de ética em relação a uma pessoa física, outra é a abordagem sobre ética de uma pessoa jurídica. Quando houve, por parte dos governos, a formação da pessoa jurídica, ou uma empresa, como conhecemos popularmente, ela permite que a pessoa jurídica não necessitam que constem em seu contrato social ou estatuto o princípio da ética. A pessoa física, indivíduos, necessita que tenha em sua formação, valores éticos, regras à serem seguidas, utilizar de senso moral para que se consiga viver em sociedade. Na verdade, para uma corporação, ética não fica em segundo plano. De um modo geral a ética não faz parte dos valores da empresa em plano nenhum. Se assim fizesse não teria tantos processos contra empresas. Talvez a maior vantagem em se transformar em pessoa jurídica é o fato de que não necessita ser ético para obter lucros, e quem permite isso é o próprio estado.​
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