Introdução ao FILOSOFAR O ESPANTO UMA CARACTERÍSTICA DA CRIAN...
Introdução ao FILOSOFARO ESPANTO UMA CARACTERÍSTICA DA CRIANÇA E DOS FILÓSOFOS
Em geral na fase adulta desenvolvemos um escudo protetor contra o mundo, e a realidade como algo ruim não gera mais espanto e estranhamento algum. Não queremos passar vergonha com perguntas do tipo: qual o sentido da vida? Não tem jeito, estamos sempre ocupados com as “prioridades” da vida, inclusive, dificilmente questionamos sobre essas mesmas prioridades. Preocupados que estamos em levar comida na mesa, com os afazeres domésticos, com o dia a dia, tudo fica mais difícil de entender. Mas nada causa espanto, enfim, vamos nos adaptando às condições e deveres. Ocupados com os negócios, muitas vezes, deixamos passar as curiosidades típicas das crianças. Parafraseando o filósofo Platão, parece que estamos mesmo, acorrentados nas sombras da caverna do cotidiano e do trabalho repetitivo. Dificilmente nos interessamos por revelar crenças, reconhecendo outras tantas questões como fundamentais para vida. Por isso, não é difícil ver um adulto dizer: para quê filosofia? Não por acaso, por outro lado, muitos filósofos encontraram na figura da criança uma metáfora da arte/criação e na infância o exemplo de espontaneidade, espanto e curiosidade como elementos que constituem o filosofar. Uma característica forte da infância que a fase adulta tende a renunciar é a pergunta, o questionamento, mas isso ocorre com muitas crianças também. Infelizmente muitas crianças apenas obedecem e deixam de aprender por si mesmas. Mas sozinho mesmo, ninguém aprende.
1 – Explique conforme o texto, porque não é difícil ver um adulto dizer: para quê filosofia?
2 – Os filósofos encontraram na figura da criança e na infância algumas características do filosofar? Quais são elas?
Em geral na fase adulta desenvolvemos um escudo protetor contra o mundo, e a realidade como algo ruim não gera mais espanto e estranhamento algum. Não queremos passar vergonha com perguntas do tipo: qual o sentido da vida? Não tem jeito, estamos sempre ocupados com as “prioridades” da vida, inclusive, dificilmente questionamos sobre essas mesmas prioridades. Preocupados que estamos em levar comida na mesa, com os afazeres domésticos, com o dia a dia, tudo fica mais difícil de entender. Mas nada causa espanto, enfim, vamos nos adaptando às condições e deveres. Ocupados com os negócios, muitas vezes, deixamos passar as curiosidades típicas das crianças. Parafraseando o filósofo Platão, parece que estamos mesmo, acorrentados nas sombras da caverna do cotidiano e do trabalho repetitivo. Dificilmente nos interessamos por revelar crenças, reconhecendo outras tantas questões como fundamentais para vida. Por isso, não é difícil ver um adulto dizer: para quê filosofia? Não por acaso, por outro lado, muitos filósofos encontraram na figura da criança uma metáfora da arte/criação e na infância o exemplo de espontaneidade, espanto e curiosidade como elementos que constituem o filosofar. Uma característica forte da infância que a fase adulta tende a renunciar é a pergunta, o questionamento, mas isso ocorre com muitas crianças também. Infelizmente muitas crianças apenas obedecem e deixam de aprender por si mesmas. Mas sozinho mesmo, ninguém aprende.
1 – Explique conforme o texto, porque não é difícil ver um adulto dizer: para quê filosofia?
2 – Os filósofos encontraram na figura da criança e na infância algumas características do filosofar? Quais são elas?
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