11) “Os jogos infantis são impregnados de comportamentos mimé...
11) “Os jogos infantis são impregnados de comportamentos miméticos, que não se limitam de modo algum à imitação de pessoas. A criança não brinca apenas de ser comerciante ou professor, mas também de moinho de vento e de trem”.No momento em que a criança encena determinado papel nos jogos e nas brincadeiras, por muitas vezes o faz de forma única e intuitiva, ou seja, com uma intencionalidade própria e não meramente por meio da cópia de determinados padrões ou modelos de movimento. É correto afirmar que a criança, ao relacionar-se dialogicamente com os outros seres humanos, por meio de jogos e brincadeiras, exprime
a- calma, relaxamento. Nas escolas, as crianças precisam ter a hora de brincar em sua rotina. A hora do parque ou da brincadeira de casinha deve repetir e ter certa regularidade como parte da cultura lúdica.
b- o desejo de socialização. Compete ao professor a administração da relação com o outro para evitar as brigas, a definição do tipo de brincadeira visando à apropriação da cultura e sempre considerando os critérios de segurança.
c- um sentido/ significado subjetivo no momento em que encena determinado papel social. A partir das vivências na infância, em jogos e brincadeiras, na forma de representações dos papéis sociais, as crianças atualizam o que está em seu mundo de experiências adquirindo, assim, a possibilidade de conhecer a si mesma e, a partir disso, conhecer também o mundo.
d- a necessidade de negociar regras, papéis e objetos, o que torna a brincadeira um campo fértil para disputas e conflitos. Compete ao professor estabelecer as normas de convívio apresentando quais são as formas de relação socialmente aceitáveis. Diante de uma situação de conflito que envolve agressividade, o professor deve julgar rapidamente a situação e dar prontamente a solução.
e- o desejo de assemelhar-se com o meio social. Ela imita e reproduz situações da vida em sociedade na brincadeira. O desenvolvimento da criança é atingido profundamente pela imitação de padrões culturais construídos pelas relações dos sujeitos membros de cada comunidade.
a- calma, relaxamento. Nas escolas, as crianças precisam ter a hora de brincar em sua rotina. A hora do parque ou da brincadeira de casinha deve repetir e ter certa regularidade como parte da cultura lúdica.
b- o desejo de socialização. Compete ao professor a administração da relação com o outro para evitar as brigas, a definição do tipo de brincadeira visando à apropriação da cultura e sempre considerando os critérios de segurança.
c- um sentido/ significado subjetivo no momento em que encena determinado papel social. A partir das vivências na infância, em jogos e brincadeiras, na forma de representações dos papéis sociais, as crianças atualizam o que está em seu mundo de experiências adquirindo, assim, a possibilidade de conhecer a si mesma e, a partir disso, conhecer também o mundo.
d- a necessidade de negociar regras, papéis e objetos, o que torna a brincadeira um campo fértil para disputas e conflitos. Compete ao professor estabelecer as normas de convívio apresentando quais são as formas de relação socialmente aceitáveis. Diante de uma situação de conflito que envolve agressividade, o professor deve julgar rapidamente a situação e dar prontamente a solução.
e- o desejo de assemelhar-se com o meio social. Ela imita e reproduz situações da vida em sociedade na brincadeira. O desenvolvimento da criança é atingido profundamente pela imitação de padrões culturais construídos pelas relações dos sujeitos membros de cada comunidade.
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