F. T.K., 68 anos, aposentada, é diabética há 12 anos, faz uso...

F. T.K., 68 anos, aposentada, é diabética há 12 anos, faz uso de insulina e metformina 850 mg/dia e teve um infarto agudo do miocárdio há 4 anos quando descobriu que era hipertensa e passou a tomar atenolol 50mg/dia. Atualmente pesa 77 kg, tem uma alimentação adequada com restrição de sal, carboidratos e gordura, mas não realiza atividades físicas. Desde o infarto, a paciente faz acompanhamento com o cardiologista para monitorar o seu quadro metabólico e endócrino. Contudo nos últimos dias não se sentiu bem, apresentou sinais de cansaço, muita sede, poliúria, lipotimia (desmaio) e pressão arterial de 100/60 mmHg. Os resultados dos testes laboratoriais foram: sódio de 130 mmol/L (VR: 135-145 mmol/L); potássio de 6,1 mmol/L (VR: 3,5-5,3 mEq/L); bicarbonato de 21 mmol/L (VR: 22-29 mmol/L); cloro de 102 mmol/L (VR: 100-108 mmol/L), glicose de 50 mg/dL (VR: 60-99 mg/dL); uréia de 70 mg/dL (VR:15-40 mg/dL); creatinina de 5,2 mg/dL (VR: 0,5-1,0 mg/dL); ácido úrico de 8,0 mg/dL (VR: 1,5-6,0mg/dL) e Índice de filtração glomerular (IFG) de 40 ml/min/1,73m2 (VR: 88-137ml/min/1,73m2).

Com base nos sintomas e parâmetros clínicos apresentados, o médico diagnosticou que a paciente é portadora de insuficiência renal crônica e diminuiu a dose dos medicamentos que a paciente já utilizava para manter a pressão arterial e a glicemia controladas.

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