[...] os homens não são criaturas gentis que desejam ser amada...

[...] os homens não são criaturas gentis que desejam ser amadas e que, no máximo, podem defender-se quando atacadas; pelo contrário, são criaturas entre cujos dotes instintivos deve-se levar em conta uma poderosa quota de agressividade. Em resultado disso, o seu próximo é, para eles, não apenas um ajudante potencial ou um objeto sexual, mas também alguém que os tenta a satisfazer sobre ele a sua agressividade, a explorar sua capacidade de trabalho sem compensação, utilizá-lo sexualmente sem o seu consentimento, apoderar-se de suas posses, humilhá-lo, causar-lhe sofrimento, torturá-lo e matá-lo. — homo homini lupus [o homem é o lobo do homem]. FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Tradução de J. Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1974. p. 133. A concepção antropológica freudiana e compartilhada por outros filósofos se baseia na ideia que o ser humano é, por natureza

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