“mulher, 41 anos, analfabeta, com 4 filhos menores, residindo...

“mulher, 41 anos, analfabeta, com 4 filhos menores, residindo no alto do morro, numa casa de madeira precária; marido alcóolatra fazia bicos para sobreviver; ela havia sofrido três internações psiquiátricas, sendo conhecida na comunidade por seus distúrbios de comportamento (gritava, cuspia todo o tempo, vestia muita roupa de lã no verão). as assistentes sociais da creche vieram falar a seu respeito, pois estavam preocupadas com os filhos, que ficavam durante o dia na creche; ela estava apresentando problemas de novo e não queria ir ao hospital ou tomar medicação; batia nas crianças, que não aceitavam botar a roupa de lã pelo calor; também as trancava para que não saíssem para brincar. não obedecia a ninguém e só uma estagiária de assistente social conseguia falar com ela. então, foi solicitado à estagiária que acompanhasse o pesquisador até a casa onde ela morava com as crianças, quando se foi recebido pelos filhos (9, 6, 5 e 4 anos), que estavam preocupados e choravam com medo de que se pudesse levar a mãe de novo, para o hospital, pois não queriam ficar com o pai, que “era muito ruim”. muito desconfiada com a presença dos pesquisadores e cuspindo todo o tempo, ela dizia que não ia para o hospital, pois tinha que cuidar dos filhos. depois das apresentações e de acalmá-la dizendo que não seria levada para o hospital, buscou-se conversar no pátio da casa, e tudo ocorreu através da estagiária, sendo que vários vizinhos se aproximaram para ver o que estava acontecendo. perguntou-se a ela se havia alguém nessa vizinhança em que ela confiasse e ela falou de uma senhora que tomava conta das crianças, e até dava comida quando “ela ficava mal”. esta senhora estava próxima, observando o trabalho, aproximou-se e se apresentou; comentou posteriormente que tomava conta das crianças por pena delas, pois apanhavam muito; diz que várias vezes pediu para a mãe parar de bater nas crianças e esta obedeceu prontamente, sendo que depois chorava muito e dizia que não ia fazer mais aquilo, pois gostava muito das crianças.” você, como o estagiário citado, que irá trabalhar no caso, a partir do entendimento inicial da situação apresentada e da visualização da necessidade da construção de uma rede pessoal significativa, para melhor acolher motivo da queixa principal, são necessários alguns passos para um processo de intervenção: 1. convidar as pessoas para uma reunião. 2. avaliar os efeitos do trabalho por parte dos participantes da rede. 3. levantar as possibilidades de ações em conjunto 4. detectar o surgimento de uma rede. 5. ampliar o conhecimento da rede com relação ao problema. assinale a opção que apresenta a ordem correta dos passos para o processo de intervenção na situação problema: escolha uma: a. 4 – 1 – 5 – 3 – 2. b. 5 – 4 – 3 – 2 – 1. c. 1 – 2 – 3 – 4 – 5. d. 4 – 1 – 3 – 2 – 5. e. 4 – 5 – 3 – 1 – 2.

1 Resposta

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Felpopinha

a correta é 4 – 1 – 5 – 3 – 2

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