SONETO DE SEPARAÇÃO De repente doriso fez-se o pranto Silencio...
SONETO DE SEPARAÇÃO De repente do
riso fez-se o pranto Silencioso e branco
como a bruma E das bocas unidas fez-se a
espuma E das mãos espalmadas fez-se o
espanto. De repente da calma fez-se o
vento Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento E do
momento imóvel fez-se o drama. De
repente, não mais que de repente Fez-se de
triste o que se fez amante E de sozinho o
que se fez contente. Fez-se do amigo
próximo o distante Fez-se da vida uma
aventura errante De repente, não mais que
de repente.
QUESTÃO 1 - Retire do poema
um verso em que haja comparação.
riso fez-se o pranto Silencioso e branco
como a bruma E das bocas unidas fez-se a
espuma E das mãos espalmadas fez-se o
espanto. De repente da calma fez-se o
vento Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento E do
momento imóvel fez-se o drama. De
repente, não mais que de repente Fez-se de
triste o que se fez amante E de sozinho o
que se fez contente. Fez-se do amigo
próximo o distante Fez-se da vida uma
aventura errante De repente, não mais que
de repente.
QUESTÃO 1 - Retire do poema
um verso em que haja comparação.
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