Ninguém = Ninguém Engenheiros do HawaiiHá tantos quadros na pa...

Ninguém = Ninguém Engenheiros do Hawaii

Há tantos quadros na parede
há tantas formas de se ver o mesmo quadro
há tanta gente pelas ruas há tantas ruas e nenhuma é igual a outra
(ninguém = ninguém)
me espanta que tanta gente sinta
(se é que sente) a mesma indiferença

há tantos quadros na parede
há tantas formas de se ver o mesmo quadro
há palavras que nunca são ditas
há muitas vozes repetindo a mesma frase
(ninguém = ninguém)
me espanta que tanta gente minta
(descaradamente) a mesma mentira

todos iguais, todos iguais
mas uns mais iguais que os outros

Uns Iguais Aos Outros
Titãs
Os homens são todos iguais
(...)
Brancos, pretos e orientais
Todos são filhos de Deus
(...)
Kaiowas contra xavantes
Árabes, turcos e iraquianos
São iguais os seres humanos
São uns iguais aos outros, são uns iguais aos outros
Americanos contra latinos
Já nascem mortos os nordestinos
Os retirantes e os jagunços
O sertão é do tamanho do mundo
Dessa vida nada se leva
Nesse mundo se ajoelha e se reza
Não importa que língua se fala
Aquilo que une é o que separa
Não julgue pra não ser julgado
(...)
Tanto faz a cor que se herda
(...)
Todos os homens são iguais
São uns iguais aos outros, são uns iguais aos outros
A cultura adquire formas diversas através do tempo e do espaço. Essa diversidade se manifesta na originalidade e na pluralidade de identidades que caracterizam os grupos e as sociedades que compõem a humanidade. Fonte de intercâmbios, de inovação e de criatividade, a diversidade cultural é, para o gênero humano, tão necessária como a diversidade biológica para a natureza. Nesse sentido, constitui o patrimônio comum da humanidade e deve ser reconhecida e consolidada em benefício das gerações presentes e futuras.
(UNESCO. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural).

Todos reconhecem a riqueza da diversidade no planeta. Mil aromas, cores, sabores, texturas, sons encantam as pessoas no mundo todo; nem todas, entretanto, conseguem conviver com as diferenças individuais e culturais. Nesse sentido, ser diferente já não parece tão encantador. Considerando a figura e os textos acima como motivadores, redija um texto dissertativo-argumentativo a respeito do seguinte tema: O desafio de se conviver com a diferença.

Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e as reflexões feitas ao longo de sua formação. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto de vista e suas propostas, sem ferir os direitos humanos.

De acordo com os textos motivadores, escreva uma Introdução com o tema anteriormente citado de acordo com as regras do texto DISSERTATIVO – ARGUMENTATIVO .

Depois de ter feito a introdução, redija na sequência um texto Dissertativo- Argumentativo com os dois desenvolvimentos igualmente explicado anteriormente. Como deve ser e com o mesmo tema da questão anterior

1 Resposta

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FerSilva

2. Agora vá ao dicionário e procure o signicado das seguintes palavras (anote no caderno):

Crônica -- é um tipo de texto que possui uma história curta , engracada , critica é que aparece publicada em um jornal

– episódio –> são os capítulos da Cronica

áspero --> algo de textura grosso que irrita a pele

– flagrar –> pegar em flagrante

Preconceito -->Achar que você é melhor que o outro socialmente preconceitos

– ralé –> pessoa de classe social baixa

argumento –>refutar alguma coisa

segmentar –>dividir em partes

castas –>separação da sociedade em grupos distintos

hierarquia –>divisão de poderes , ou escala social

unificar –> unir

imposição –> algo imposto a você

desunificar –> separar

guarda-pó –> roupa um jaleco com touca e avental

abrangente –> toma todo o espaço

permeia –> passar entre

submete –> aceita as ordens

senhorios –> patrões

reivindicação-->> ordens

3. Pesquise ou interprete – de acordo com o texto – o significado das seguintes expressões (anote no caderno):

Lá pelas tantas;--> depois de algumas horas

“quem é quem”; --> quem é cada um

minha funcionária; > empregada

quadro incomum;--> cena diferente

meio besta; > algo bobo

potencial revolucionário;--> força de revolta

elite conservadora e cafona; --> sociedade antiga e fora de uso

como se estivessem no Palácio de Buckingham;-->> como se as pessoas fossem os reis da Inglaterra

caprichos de adolescentes.--> as vontades bobas dos adolecentes

4. Explique com suas palavras os trechos:

a. “o quanto, achando que somos senhorios, não passamos de escravos de uma pretensa superioridade”.
Nós pensamos que somos donos ( senhorios ) e somos escravos da sociedade

b. “Pobres de nós e pobre de quem se submete aos nossos delírios de grandeza”
Nós não devíamos submeter aos que se acham superiores

c. “Aliás, 130 anos depois”.
130 anos é o tempo que foi dada a libertação dos escravos​
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