À mesma D. Ângela Anjo no nome, Angélica na cara, Isso é ser f...

À mesma D. Ângela Anjo no nome, Angélica na cara, Isso é ser flor, e Anjo juntamente,
Ser Angélica flor, e anjo florente,
Em quem, senão em vós se uniformara?
Quem veria uma flor, que a não cortara De verde pé, de rama florescente?
E quem um Anjo vira tão luzente,
Que por seu Deus, o não idolatrara?
Se como Anjo sois dos meus altares, Fôreis o meu custódio, e minha guarda Livrara eu de diabólicos azares.
Mas vejo, que tão bela e tão galharda, Posto que os Anjos nunca dão pesares, Sois Anjo, que me tenta, e não me guarda.
(Gregório de Mattos)
1. Com base no texto lido responda:
a) Explique o sentido de “Anjo no nome” e “Angélica na cara”, no 1 verso do texto lido.
b) Por que o poeta estabeleceu uma simbiose entre Anjo e flor? E qual figura de linguagem ele utiliza
para estabelecer essa relação?
c) Em que quarteto o poeta exprime a quase impossível resistência aos encantos de Ângela. Comprove com palavras do texto.
d) Elevada à condição de Anjo e de flor, constituía-se D. Ângela em objeto de adoração para o poeta. No entanto, ele a acusa de não o guardar como Anjo que era, mas de perdê-lo por seus encantos. Em que estrofe isto está expresso?


À mesma D. Ângela Anjo no nome, Angélica na cara, Isso é ser flor, e Anjo juntamente,Ser Angélic

1 Resposta

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neireoliveira

isssk

isso mesmo hahaha

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