Faça uma paráfrase do texto que segue: Há muitas coisas boas T...

Faça uma paráfrase do texto que segue: Há muitas coisas boas Todas que começam com “Co” Comer, Conhecer, Continuar, Costurar. Costurar? Sim, costurar a vida De forma artesanal, Com linhas coloridas Para mostrar que Que nem todos somos iguais. Pode-se até Compar, Mas, comprar Se não se pode sair! Viu, o bom foi descobrir Outras formas de agir. Tem coco E nem precisa ser da Bahia, Pode ser de qualquer lugar... Afinal, a cocada De tão boa Dá água na boca. Sei, mas também Tem o COVID!!! Olha, se parar para pensar Há coisas boas também Mais tempo com a família O bem sendo trabalhado É gente se ajudando para todo lado. As lives que inspiram o povo a doar . São atentas toneladas de que graça , que harmonia. O fato é nós educarmos todos os dias não vermos só a tristezas mais também as alegrias

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fellipemaximus

Caro professor,

Em 2018, foi homologada a Base Nacional Comum Curricular

da Educação Infantil e do Ensino Fundamental (BNCC), documento que, como sabem os educadores brasileiros, estabelece

conhecimentos, competências e habilidades que o aluno deve

poder desenvolver ao longo das etapas da escolaridade básica. Comprometida com a educação integral, a BNCC defende

propostas pedagógicas atentas à progressão e ao desenvolvimento pleno do aluno e voltadas para a concepção desse aluno

como ser integrante e protagonista de práticas sociais nos

vários campos de atuação.

Nesta coleção nos alinhamos integralmente às propostas

apresentadas na BNCC. Em primeiro lugar, porque partilhamos

a concepção de acordo com a qual a educação não deve privilegiar uma única dimensão; é necessário desenvolver competências que mobilizem “conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais),

atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida

cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho”, como preconiza o documento (p. 8). Em segundo lugar,

porque também entendemos, tal qual a BNCC, que o mundo

contemporâneo exige novas competências para “aprender a

aprender, saber lidar com a informação cada vez mais disponível, atuar com discernimento e responsabilidade nos contextos

das culturas digitais, aplicar conhecimentos para resolver problemas, ter autonomia para tomar decisões, ser proativo para

identificar os dados de uma situação e buscar soluções, conviver e aprender com as diferenças e as diversidades” (p. 14). Em

terceiro lugar, porque reconhecemos no texto da BNCC o diálogo com propostas oficiais anteriores a ela e com estudos recentes de grande importância, como as competências socioemocionais e a metacognição. E por fim, em quarto lugar, porque

reconhecemos a importância desse documento pioneiro, que

norteia os currículos e propostas pedagógicas das escolas do

Brasil, respeitando as realidades distintas que caracterizam

nosso complexo país.

Não obstante, como educadores defendemos que é preciso

considerar um período de transição para que o conjunto de

orientações dispostas na BNCC seja colocado em prática.

Sabemos que esta coleção estará nas salas de aula a partir de

2020, quando você terá turmas formadas por alunos que frequentaram cursos norteados pelo conteúdo do documento

apenas a partir de 2018 e, mais especificamente, de 2019, momento em que chegaram as coleções didáticas alinhadas com

esse material. Há que se considerar, portanto, que a efetivação

das propostas ainda estará em andamento, sendo necessários

ajustes, retomadas, reiterações etc., sobretudo, nos parece,

no que tange à cultura digital, que talvez corresponda à inovação mais acentuada.

Ainda considerando esse momento de introdução da BNCC,

optamos, neste manual e nas várias comunicações com você,

realizadas nas bordas das páginas do livro do estudante – no

chamado “manual em U” –, por citar ou parafrasear trechos do

documento, além de listar, no início das seções (ou blocos de

seções afins), as competências e habilidades mobilizadas pelas

atividades propostas. Como educadores, precisaremos nos familiarizar com o texto e, ainda que você já o conheça há algum

tempo e esteja acostumado a recorrer a ele nas discussões

sobre sua prática e na elaboração de seus cursos, acreditamos

que não é demais a menção constante para que nos apropriemos cada vez mais das orientações. Também desejamos que

você acompanhe e entenda as opções metodológicas da coleção, para que possa colocar as atividades em prática com segurança ou realizar as adaptações que considere pertinentes a

seu grupo e à sua realidade.

No “manual em U” também há orientações pontuais para o

desenvolvimento das atividades. Ora nele, ora na própria página do aluno, você encontrará algumas propostas complementares e alternativas que poderão parecer mais difíceis, como, por

exemplo, a proposta de uso de equipamentos de que sua escola

não dispõe. Sugerimos que você tenha contato com essas

orientações com certa antecedência, para que possa organizar

suas práticas e orientar seus alunos.

Ainda no “U”, constam alguns comentários breves sobre conhecimentos prévios desejáveis para a exploração de um tópico, ou sobre relações entre um assunto em estudo e outros posteriores, assim como a indicação de leituras de textos teóricos

a que recorremos para definir recortes de conteúdo. Em alguns

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