“Chá de erva-doce cura o Coronavírus”; “Analista israelense es...

“Chá de erva-doce cura o Coronavírus”; “Analista israelense especializado em guerras biológicas afirma que novo Coronavírus foi fabricado em laboratório chinês”; “Cuba criou vacina contra Coronavírus”. Essas são algumas das notícias falsas compartilhadas sobre a pandemia do Coronavírus nas redes sociais brasileiras. Para barrar esse fluxo de desinformação, agentes de saúde, órgãos oficiais, pesquisadores e jornalistas estão trabalhando ininterruptamente. O Ministério da Saúde criou um aplicativo e um site apenas para tratar do tema Coronavírus. Até as plataformas de redes sociais anunciaram medidas especiais nesse sentido, como direcionar buscas sobre a doença a sites oficiais.

ALTA NA DESINFORMAÇÃO

Todos os checadores entrevistados observaram um aumento na produção de notícias falsas desde o início da epidemia. Para Natália Leal, diretora de conteúdo da agência Lupa, a quantidade de desinformação que circula sobre o tema é sem precedentes. “O que nos surpreendeu no caso do Coronavírus foi a velocidade com que a gente teve uma grande quantidade de peças de desinformação aparecendo dentro dos nossos monitoramentos. De uma hora para a outra, a gente passa a ter não só uma grande viralização dos conteúdos, mas também uma grande quantidade de novas peças desinformativas sobre aquilo.”​

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