A vida é um dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando...
A vida é um dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são 6 horas: há tempo...
Quando se vê, já é 6ª feira...
Quando se vê, passaram sessenta anos...
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,
Eu nem olhava o relógio
seguia sempre, sempre em frente...
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.
QUINTANA, Mário. Esconderijos do tempo. São Paulo: Globo, 2005.
07 - As reticências foram usadas, no fim de alguns versos, com o sentido de expressar:
a) o cansaço que a passagem do tempo traz.
b) a lentidão com que o tempo vai passando.
c) a continuidade da passagem do tempo. d)o sentimento de que nada muda com o tempo
Quando se vê, já é 6ª feira...
Quando se vê, passaram sessenta anos...
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,
Eu nem olhava o relógio
seguia sempre, sempre em frente...
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.
QUINTANA, Mário. Esconderijos do tempo. São Paulo: Globo, 2005.
07 - As reticências foram usadas, no fim de alguns versos, com o sentido de expressar:
a) o cansaço que a passagem do tempo traz.
b) a lentidão com que o tempo vai passando.
c) a continuidade da passagem do tempo. d)o sentimento de que nada muda com o tempo
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