2) Analise a manchete da notícia: Bem-estar cresce à medida qu...
2) Analise a manchete da notícia: Bem-estar cresce à medida que envelhecemos, diz pesquisa
a) A oração subordinada adverbial "À MEDIDA QUE ENVELHECEMOS" mostra que a relação entre envelhecimento e bem-estar é: *
diretamente proporcional.
inversamente proporcional.
b) Que possibilidade de reescrita da manchete preserva seu sentido original?
Bem-estar cresce já que envelhecemos, diz pesquisa.
Quanto mais velhos ficamos, mais bem-estar sentimos, diz pesquisa.
Bem-estar cresce sempre que envelhecemos, diz pesquisa.
c) Que nome recebe essa oração adverbial?
oração subordinada adverbial consecutiva.
oração subordinada adverbial comparativa.
oração subordinada adverbial proporcional.
oração subordinada adverbial causal.
a) A oração subordinada adverbial "À MEDIDA QUE ENVELHECEMOS" mostra que a relação entre envelhecimento e bem-estar é: *
diretamente proporcional.
inversamente proporcional.
b) Que possibilidade de reescrita da manchete preserva seu sentido original?
Bem-estar cresce já que envelhecemos, diz pesquisa.
Quanto mais velhos ficamos, mais bem-estar sentimos, diz pesquisa.
Bem-estar cresce sempre que envelhecemos, diz pesquisa.
c) Que nome recebe essa oração adverbial?
oração subordinada adverbial consecutiva.
oração subordinada adverbial comparativa.
oração subordinada adverbial proporcional.
oração subordinada adverbial causal.
1 Resposta
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"Sempre precisei de um pouco de atenção
Acho que não sei quem sou
Só sei do que não gosto.
E destes dias tão estranhos
Fica a poeira se escondendo pelos cantos"
Imagino que Renato neste ponto, quis se referir à ele e a tantos outros que sentem o mesmo que ele: sentem-se sozinhos, e que precisam de atenção. Não que não a tenham, mas que necessitam de alguém em algum momento. Diz que não sabe quem é e que não gosta do que desconfia do que seja. Não levo isso por um lado sexual, mas imagino que em Teatro dos Vampiros, é um conflito pessoal de existência.
"Esse é o nosso mundo:
O que é demais nunca é o bastante
E a primeira vez é sempre a última chance.
Ninguém vê onde chegamos:
Os assassinos estão livres, nós não estamos."
De uma forma muito curiosa, Renato coloca uma crítica social nesses versos.
Diz de uma foram um tanto quanto sincera e em tom até "conformado", de que o nosso mundo espera atitudes que o que é demais, nunca é o bastante, que sempre esperamos mais do que já é muito, e que os atos errôneos, cometidos por pessoas humanas, como nós, são julgados e condenados, sem jamais darmos uma segunda chance para as pessoas. Renato compara tais atos como assasinatos.
"Vamos sair, mas não temos mais dinheiro
Os meus amigos todos estão procurando emprego
Voltamos a viver como há dez anos atrás
E a cada hora que passa
Envelhecemos dez semanas."
Essa parte, julgo que é de caráter jovem, e a falta de oportunidades.
Eles querem sair, mas não têm dinheiro, os amigos estão todos procurando emprego. Se procuram, é porque não têm, e se não tem oportunidades de emprego, é porque não tem economia, se não tem economia, não tem a busca para compra... Ou seja, um fato acarreta o outro que desmorona um sistema, voltamos sim a viver como há dez anos atrás - ainda hoje, como há anos e anos atrás - pois o tempo passa e os fracassos históricos permanecem nos deixando de herança péssimas conquistas e derrotas que nos desmoronam internacionalmente.
"Vamos lá, tudo bem - eu só quero me divertir.
Esquecer, dessa noite ter um lugar legal pra ir...
Já entregamos o alvo e a artilharia
Comparamos nossas vidas
E esperamos que um dia
Nossas vidas possam se encontrar."
Os jovens voltam em ação novamente. Desta vez Renato não desabafa, mas tenta conencer uma terceira pessoa à sair, ele só quer se divertir. Quer esquecer de seus problemas e ter algum lugar pra ir.
Já "entregaram o alvo e a artilharia", desistiram da caça, e do caçador, deixaram seus problemas de lado, compararam suas vidas, e esperam que um dia possam se encontrar, sejam por semelhanças encontradas, seja por diferenças que ambos tenham.
"Quando me vi tendo de viver comigo apenas
E com o mundo
Você me veio como um sonho bom
E me assustei
Não sou perfeito
Eu não esqueço
A riqueza que nós temos
Ninguém consegue perceber
E de pensar nisso tudo, eu, homem feito
Tive medo e não consegui dormir"
Podemos unir esses dois momentos e analisar como o conhecimento de uma terceira pessoa e como as situações, nos exigem uma força maior e realizações maiores para nós mesmos. Quando ele se viu diante de um mundo, completamente só, a terceira pessoa lhe apareceu, e ele se assustou, ao ver que não é perfeito, ou completamente independente, essa parte não é crítica, pelo contrário, é para nos mostrar que quando imaginamos que estamos sós, estamos acompanhados, e que quando estamos acompanhados, podemos estar sozinhos.
A outra parte, o segundo momento, Renato se refere aos próprios defeitos, e que o real valor que nós temos, nunca é visto, e que as aparências falam mais alto e esquecemos os nossos ideais e sentimentos em uma sociedade fria que se importa com o exterior, de pensar nisso tudo, ele, homem feito, teve medo, refletiu, e não conseguiu dormir.
"Vamos sair, mas não temos mais dinheiro
Os meus amigos todos estão procurando emprego
Voltamos a viver como há dez anos atrás
E a cada hora que passa
Envelhecemos dez semanas
Vamos lá, tudo bem - eu só quero me divertir.
Esquecer, dessa noite ter um lugar legal pra ir...
Já entregamos o alvo e a artilharia
Comparamos nossas vidas...
E mesmo assim não tenho pena de ninguém..."
Essa parte se repete, e novamente faço as mesmas palavras:
O tempo passa, e nada muda. Isso pode ser levado pro lado político e econômico, como citei, mas podemos também levar para diversos lados, inclusive o caráter próprio, como muitas vezes o tempo, que é a razão da evolução, passa e muitos continuam empacados em situações.
A ultima parte, troca-se de frase. Compararam as vidas, e nesse momento, imagino que não seja mais a comparação com a terceira pessoa, mas com o mundo todo. Quando você compara seus problemas com o mundo... e de repente não tem pena de ninguém. Cada um tem seu caminho, cada um tem seu problema, e devem resolver todos eles, cuidando do que semeou, e claro, arcando com suas consequências.
(Não foi a minha análise, e ela foi feita por cada parte da música, espero ter te ajudado)
Acho que não sei quem sou
Só sei do que não gosto.
E destes dias tão estranhos
Fica a poeira se escondendo pelos cantos"
Imagino que Renato neste ponto, quis se referir à ele e a tantos outros que sentem o mesmo que ele: sentem-se sozinhos, e que precisam de atenção. Não que não a tenham, mas que necessitam de alguém em algum momento. Diz que não sabe quem é e que não gosta do que desconfia do que seja. Não levo isso por um lado sexual, mas imagino que em Teatro dos Vampiros, é um conflito pessoal de existência.
"Esse é o nosso mundo:
O que é demais nunca é o bastante
E a primeira vez é sempre a última chance.
Ninguém vê onde chegamos:
Os assassinos estão livres, nós não estamos."
De uma forma muito curiosa, Renato coloca uma crítica social nesses versos.
Diz de uma foram um tanto quanto sincera e em tom até "conformado", de que o nosso mundo espera atitudes que o que é demais, nunca é o bastante, que sempre esperamos mais do que já é muito, e que os atos errôneos, cometidos por pessoas humanas, como nós, são julgados e condenados, sem jamais darmos uma segunda chance para as pessoas. Renato compara tais atos como assasinatos.
"Vamos sair, mas não temos mais dinheiro
Os meus amigos todos estão procurando emprego
Voltamos a viver como há dez anos atrás
E a cada hora que passa
Envelhecemos dez semanas."
Essa parte, julgo que é de caráter jovem, e a falta de oportunidades.
Eles querem sair, mas não têm dinheiro, os amigos estão todos procurando emprego. Se procuram, é porque não têm, e se não tem oportunidades de emprego, é porque não tem economia, se não tem economia, não tem a busca para compra... Ou seja, um fato acarreta o outro que desmorona um sistema, voltamos sim a viver como há dez anos atrás - ainda hoje, como há anos e anos atrás - pois o tempo passa e os fracassos históricos permanecem nos deixando de herança péssimas conquistas e derrotas que nos desmoronam internacionalmente.
"Vamos lá, tudo bem - eu só quero me divertir.
Esquecer, dessa noite ter um lugar legal pra ir...
Já entregamos o alvo e a artilharia
Comparamos nossas vidas
E esperamos que um dia
Nossas vidas possam se encontrar."
Os jovens voltam em ação novamente. Desta vez Renato não desabafa, mas tenta conencer uma terceira pessoa à sair, ele só quer se divertir. Quer esquecer de seus problemas e ter algum lugar pra ir.
Já "entregaram o alvo e a artilharia", desistiram da caça, e do caçador, deixaram seus problemas de lado, compararam suas vidas, e esperam que um dia possam se encontrar, sejam por semelhanças encontradas, seja por diferenças que ambos tenham.
"Quando me vi tendo de viver comigo apenas
E com o mundo
Você me veio como um sonho bom
E me assustei
Não sou perfeito
Eu não esqueço
A riqueza que nós temos
Ninguém consegue perceber
E de pensar nisso tudo, eu, homem feito
Tive medo e não consegui dormir"
Podemos unir esses dois momentos e analisar como o conhecimento de uma terceira pessoa e como as situações, nos exigem uma força maior e realizações maiores para nós mesmos. Quando ele se viu diante de um mundo, completamente só, a terceira pessoa lhe apareceu, e ele se assustou, ao ver que não é perfeito, ou completamente independente, essa parte não é crítica, pelo contrário, é para nos mostrar que quando imaginamos que estamos sós, estamos acompanhados, e que quando estamos acompanhados, podemos estar sozinhos.
A outra parte, o segundo momento, Renato se refere aos próprios defeitos, e que o real valor que nós temos, nunca é visto, e que as aparências falam mais alto e esquecemos os nossos ideais e sentimentos em uma sociedade fria que se importa com o exterior, de pensar nisso tudo, ele, homem feito, teve medo, refletiu, e não conseguiu dormir.
"Vamos sair, mas não temos mais dinheiro
Os meus amigos todos estão procurando emprego
Voltamos a viver como há dez anos atrás
E a cada hora que passa
Envelhecemos dez semanas
Vamos lá, tudo bem - eu só quero me divertir.
Esquecer, dessa noite ter um lugar legal pra ir...
Já entregamos o alvo e a artilharia
Comparamos nossas vidas...
E mesmo assim não tenho pena de ninguém..."
Essa parte se repete, e novamente faço as mesmas palavras:
O tempo passa, e nada muda. Isso pode ser levado pro lado político e econômico, como citei, mas podemos também levar para diversos lados, inclusive o caráter próprio, como muitas vezes o tempo, que é a razão da evolução, passa e muitos continuam empacados em situações.
A ultima parte, troca-se de frase. Compararam as vidas, e nesse momento, imagino que não seja mais a comparação com a terceira pessoa, mas com o mundo todo. Quando você compara seus problemas com o mundo... e de repente não tem pena de ninguém. Cada um tem seu caminho, cada um tem seu problema, e devem resolver todos eles, cuidando do que semeou, e claro, arcando com suas consequências.
(Não foi a minha análise, e ela foi feita por cada parte da música, espero ter te ajudado)
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