A maioria das pessoas que vive no mundo tecnologicamente desen...

A maioria das pessoas que vive no mundo tecnologicamente desenvolvido tem um acesso sem precedentes à informação; isso não significa que disponha da habilidade e do saber necessários para convertê-los em conhecimento. A produção de bens e riquezas aumentou exponencialmente; mas sua distribuição entre a população mantém e agrava as desigualdades socioculturais. As TICs contribuíram fortemente para o desenvolvimento da indústria armamentista; muitas razões de caráter social para o desenvolvimento da tecnologia não passaram das boas intenções. Todo este preâmbulo sustenta dois argumentos básicos. Quais são eles?A.1. As tecnologias da informação e comunicação estão aí e ficarão por muito tempo, estão transformando o mundo e deve-se considerá-las no terreno da educação.
2. As tecnologias da informação e comunicação não são neutras.

B. 1. Apesar da existência de programas específicos de introdução do computador nas aulas, na maioria dos países sua presença costuma ser insuficiente ou anedótica.
2. Algo precisaria mudar na política educacional e nas escolas para que professores e alunos pudessem beneficiar-se das contribuições destas tecnologias.

C. 1. Ater-se à estrutura de interesses, o que tem consequências importantes na avaliação quanto ao que se considera prioritário ou obsoleto, e também à configuração das relações de poder.
2. Muda-se o caráter dos símbolos. As novas tecnologias da informação ampliaram também os sistemas de armazenamento, gestão e acesso à informação, impulsionando um desenvolvimento sem precedentes do conhecimento público.

D. 1. Criação de ambientes múltiplos de aprendizagem e materiais inovadores que pudessem apoiar e administrar processos educativos e interações sociais entre os estudantes, os professores e a comunidade escolar.
2. Criação de uma aprendizagem de atividades cognitivas de ordem superior orientada a fomentar a autonomia, a criatividade, a resolução de problemas e o trabalho em grupo.

E. 1. Criar, desenvolver e avaliar um ambiente de ensino e aprendizagem virtual.
2. Propiciar um papel protagonista à comunidade educativa como agente da mudança e melhoria da escola.