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03. (UFPA) Em 1941, o escritor Raimundo de Ataíde lembrava
efe
um assassinato ocorrido, havia mais de vinte anos, em
uma cidadezinha do interior do Brasil, em pleno processo 2.
eleitoral:
Tombou o pobre homem que fora arrastado como um
automato para votar, ou por outra, servir ao coronelão,
homem dono de engenho e senhor de grande prestigio.
Re
[...] Mal sabia assinar o nome, era dos que, se parasse no
meio da assinatura só prosseguia retornando a origem.
ра
Para ele aquele dia era de festas, uma semana antes
recebera um par de botinas, uma camisa de chita e um G
chapéu de palha desabado. De madrugada saíra de casa.
[...] Estava contente consigo. Beberia um bom trago de
graça e também almoçaria na Casa da Câmara, nas mesas
postas ao longo do salão. (...) Essa era a maior honra
que lhe tributavam. Os gra-finos do lugar riam à socapa,
daqueles cidadãos que de longe, vinham fingir de eleitores,
Brincar de votar...
ATAIDE, Raimundo de. Recordações de um eleitor
que nunca votou. In: NEVES, Margarida de Souza; HEIZER,
Alda. A ordem é o progresso: o Brasil de 1870 a 1910. 7. ed.
São Paulo: Atual, 1991. p. 71-72.
Baseando-se no texto anterior e em seus conhecimentos,
responda:
A) Que tipo de eleições o texto anterior relembrava?
B) Que instrumentos o coronel utilizava para assegurar o
seu poder, dentro do contexto rememorado anterior-
mente?

1 Resposta

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Tay

armas e etc

espero ter ajudado

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