Quem ou o que a pintura homenageia

(A): Relíquia material

(B) Consagrada ao momento da independência do Brasil, de voz exclamadora de Dom Pedro I, em 7/9/1822, na seguinte frase "É tempo! Independência ou Morte! Estamos separados de Portugal!

(C) Pedro Américo, pintor brasileiro.

(D) Dom Pedro no centro, os soldados da Guarda-Real e um carreiro na esquerda.

(E) Vestido um traje de gala marrom ou azul, cavalgando com cavalo marrom e empunhando a sua espada em sinônimo de liderança.

(F) O futuro conselheiro de sua era, o Joaquim Inácio Ramalho assina-lhe contrato com o pintor, cujo objetivo era pintar por três anos em um quadro cujo a inauguração seria na mesma data, em 7 de setembro de 1895 em Museu Paulista, porém vista em 8 de abril de 1888, por ele mesmo; em curiosidade era preencher pelo príncipe regente às margens do Ipiranga.

(G) Eram personagens secundários, curiosos e educavelmente, espectadores, geralmente são carreiros.

(2) O Pintor clausurou uma mistura entre o fato e à arte, juntos interligam uma história, uma data histórica comemorativa por todo o país, onde as pinturas tradicionais e vivas enfatizavam os herói(is). Dialogo, bem receptivo e aclamado pela Academia Imperial de Belas Artes (agora um museu), uma técnica quase perfeita, o objetivo era em foco desenvolver imagens por pinturas em obras do passado (fatos) de acordo técnico dos artistas, tanto que algumas vezes o autor foi considerado um plagiador e copiador, sem êxito.