Poema sobre CONJURAÇÃO BAIANA​

Poema sobre CONJURAÇÃO BAIANA​

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daymano

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   Conjuração mineira: uma revolução poética

Tiradentes, o mártir da Independência, homem do povo, não escrevia, mas apreciava a poesia e aquelas ideias libertárias de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810), Cláudio Manoel da Costa (1729-1789) e José Inácio de Alvarenga Peixoto (1742-1792). Os três poetas cantavam pela independência e por uma república com igualdade, liberdade e fraternidade, como pregavam os iluministas franceses, filósofos da burguesia, então revolucionária, que tomou o poder em 1789, mesmo ano em que os mineiros também tentaram libertar o Brasil do jugo colonial.

Debelada a revolta, Tiradentes deu a sua vida: “daria dez, se as tivesse”. E com os poetas, o que aconteceu? Cláudio Manoel da Costa morreu numa prisão em Minas Gerais (suicídio ou assassinato?); Inácio José de Alvarenga, condenado ao degredo perpétuo, morreu na África e Tomás Antônio Gonzaga, também degredado, morreu em Moçambique (África).

A conjuração libertadora continuou inspirando poetas pelos anos afora. Segue trecho do Hyno a Tiradentes, publicado pela imprensa mineira no dia 21 de abril de 1882, autoria de Bernardo Guimarães: “O teu sangue generoso/ Nesta terra rociada/ Fez brotar da independência/ A semente abençoada”.

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