*...+ Já não tínhamos mais nem pão para comer, mas apenas pol...

*...+ Já não tínhamos mais nem pão para comer, mas apenas polvo impregnado de morcegos, que tinhamlhe devorado toda a substância, e que tinha um fedor insuportável por estar empapado em urina de rato.A água que nos víamos forçados a tomar era igualmente pútrida e fedorenta. Para não morrer de fome,

chegamos ao ponto crítico de comer pedaços de couro com que se havia coberto o mastro maior. *...+

Este couro, sempre ao sol, à água e ao vento, estava tão duro que tínhamos que deixá-lo de molho no

mar durante quatro ou cinco dias para amolecer um pouco. Freqüentemente nossa alimentação ficou

reduzida à serragem de madeira como única comida, posto que até os ratos, tão repugnantes ao homem,

chegaram a ser um manjar tão caro, que se pagava meio ducado por cada um. *...+

Pigafeta, Antonio. Diário da expedição de Fernão de Magalhães, 1510-22.

a) Qual é o principal assunto do fragmento?

b) Que outras dificuldades os marinheiros enfrentavam?

c) O que motivava os comerciantes e reis portugueses e espanhóis a enfrentar as

dificuldades e organizar as expedições marítimas? Explique sua resposta.

1 Resposta

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Anthony Guimarães

A) Um trecho sobre a expedição de Fernão de Magalhães.

B) A fome era uma das maiores dificuldades deles.

C) Que eles não poderiam desistir, estavam em uma expedição marítima importante.

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