Esclareça com suas palvras o acontecimento anuciado INDIO E QU...

Esclareça com suas palvras o acontecimento anuciado INDIO E QUEIMADO POR ESTUDANTES NO DISTRITO FEDERAL O indio pataxo Galdino Jesus dos Santos 44, teve 95% do corpo quelmado depois de ter sido incendiado anteontem em Brasilia
Um grupo de cinco jovens estudantes jogou sobre els una substancia liquida, provavelmente álcool. Os jovens teriam, então,
ateado-lhe fogo. [-]
O crime aconteceu em um ponto de ônibus, quando Santos comia em um barco, depois de uma comemoração do Dia do Indio
na sede da Funai Os cinco teriam ateado fogo em Santos cor divertimento segundo o delegado Vamor de Carvalho l). Eles
foram presos e teriam confessado o crime (1)
"Eu vi uma chama enorme e um vulto, em pé no centro dela Imaginer que fosse um boneco mas ele mexia os braços", disse o
comerciante Jose Maria Gomes 35[-]. A delegada Rosângeia Celle Silveira disse que Max Rogério Alves confessou o crime
e entregou os outros. Segundo ela todos confessaram
(Folha de São Paulo. Cotidiano. 21 de abril de 1997.)
ASSASSINATO DO ÍNDIO GALDINO COMP! ETA DEZ ANOS.
Dos cinco envolvidos um deles na época do crime era menor de idade ! Je ficou preso por três meses. [..) condenado a um
ano de reclusão. Os outros quatro foram presos [...]. Em 2001, foram condenados pelo juri popular por homicidio doloso (com
intenção de matar) a 14 anos de prisão, em reuine integralmente fechado
Em outubro do mesmo ano. O jomal Correio Braziliense flagrou très dos cinco rapazes bebendo cerveja em um bar, namorando e
dingindo o propno carro até o presidio sem passar por qualquer tipo de revista na volta. Apos a denuncia, os assassinos
perderam temporariamente o direto ao regime semiaberto, que era
o que permita o trabalho e o estudo extemos Mas a reclusão total durou pouco tempo Em agosto de 2004. os quatro rapazes
ganharam o direito ao livramento condicional, ou seja, estão em liberdade, mas precisam seguir algumas regras de
comportamento impostas pelo juiz no processo para manter sua liberdade, tais como não sair do Distrito Federal sem
autorização da Justiça e comunicar periodicamente ao juiz sua atividade profissional
(O Globo, 19 de abril de 2007)​