As últimas colônias africanas a se tornarem independentes fora...

As últimas colônias africanas a se tornarem independentes foram as portuguesas. Uma das razões para esse "atraso" foi a manutenção do salazarismo em Portugal. Como reação do autoritário governo português, os angolanos se organizaram em várias frentes de luta, cada qual lutando pela independência de Angola. Esse cenário ocasionou vários desdobramentos após a descolonização angolana. Sobre o tema, analise as proposições a seguir, some o número das afirmativas corretas e escreva o resultado.( 1 ) Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe ainda não conseguiram alcançar a independência completa, permanecendo sob o domínio português ainda hoje.
( 2 ) A União Nacional para Independência Total de Angola (Unita) e a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) destacam-se entre as organizações angolanas na luta pela independência do país.
( 3 ) O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) foi o mais conhecido movimento formado por portugueses, descendentes de angolanos, que se organizaram em Lisboa em apoio a independência de Angola.
( 4 ) Posteriormente a independência de Angola, o MPLA tornou-se um partido em Portugal, lutando pelos interesses de todos os angolanos (e seus descendentes) que quisessem buscar a cidadania portuguesa.
( 5 ) Antigas rivalidades tribais das colônias foram ignoradas pelos colonizadores. Essa postura colaborou para que, quando o colonizador deixasse sua antiga área de domínio, antigas disputas revivessem, o que acabou causando uma longa guerra civil em Angola.
( 6 ) Da mesma forma como ocorreu em Angola, em várias outra nações africanas, após o processo de descolonização, as rivalidades internas existentes nas antigas colônias acabaram promovendo sangrentas guerras civis, como, por exemplo as que ocorreram em Ruanda.