Uma cidade do início da Revolução Industrial Era uma cidade de...

Uma cidade do início da Revolução Industrial Era uma cidade de tijolos vermelhos – ou melhor, seriam vermelhos se a fumaça e as cinzas o permitissem – [...]. Era cidade de máquinas e altas chaminés, das quais saíam intermináveis serpentes de fumaça que se desatavam sem trégua e sem se dissolverem jamais. Tinha um canal escuro e um rio que corria com águas purpúreas devido às tintas fedorentas; vastos edifícios com uma infinidade de janelas que ressoavam e tremiam o dia inteiro, enquanto os êmbolos das máquinas a vapor subiam e desciam monotonamente, como uma cabeça de elefante loucamente melancólico. DICKENS, Charles apud DECCA, Edgar de; MENEGUELLO, Cristina. Fábricas e homens: a Revolução Industrial e o cotidiano dos trabalhadores. São Paulo: Atual, 1999, p. 48-49. Agiota: pessoa que empresta dinheiro cobrando juros elevados pelo empréstimo. Purpúrea: vermelho-escura. Êmbolo: Peça que faz movimentos de vaivém dentro de um tubo; pistão. 2. O que se pode concluir pela leitura do texto? * Sua resposta 3. O autor compara os êmbolos da máquina a vapor ao sobe e desce da cabeça de um elefante. O que o autor quis transmitir com essa comparação? * Sua resposta 4. Como era a vida dos operários e dos burgueses (dono das fábricas). * Sua resposta 5. A Revolução Industrial foi questionada por diferentes movimentos dos quais se destacam dois: o ludismo e o cartismo. Explique o que foi cada um deles. *

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