Pela primeira vez, o governo federal admite que, sem poder con...

Pela primeira vez, o governo federal admite que, sem poder cons¬truir novas hidrelétricas com reservatórios, terá que recorrer a usinas térmicas como nuclear, a carvão e a gás natural para operar na base do sistema, ou seja, de forma permanente, para garantir a segurança energética do país no futuro. o anúncio foi feito na semana passada pelo secretário de planejamento e desenvolvimento energético do ministério de minas e energia (mme), altino ventura. na contramão do mundo, que cada vez mais busca fontes renováveis, o brasil passará a ter as usinas nucleares, a carvão mineral e a gás natural na base para garantir o fornecimento de energia junto com as usinas hidrelétricas, confirmou o secretário ventura. jornal do comércio. governo admite que, sem construir barragens, matriz energética muda. disponível em: . acesso em: mar. 2015. o texto se refere à política energética brasileira e sua influência para o espaço econômico nacional. sua aplicabilidade traz uma consequência socioespacial que caracteriza a) a personificação de uma sociedade consumista que pouco se identifica com o atual modelo de produção econômica taylo- rista-fordista que caracteriza o século. b) uma estrutura econômica com finalidade de atender a de¬manda reprimida do mercado em detrimento da política de produção sustentável. c) a clássica condição energética das nações emergentes que as¬sociam desenvolvimento capitalista com o equilíbrio ambiental de âmbito planetário. d) a oposição das políticas desenvolvimentistas do modelo toyo- tista de produção nas quais se predispõem ao pleno emprego do desenvolvimento sustentável. e) uma crescente ação entre os países de economia capitalista que estruturam a revolução tecnocientífica atual pois mantêm modelos obsoletos de produção energética.