Em 2008, pela primeira vez na, a maioria dos 6,6 bilhões de s...

Em 2008, pela primeira vez na, a maioria dos 6,6 bilhões de seres humanos estará vivendo em de todos os tamanhos - e não mais no campo. Essa é uma tendência que deve se manter durante , e quase todo o crescimento populacional, estimado em mais de 1,5 bilhão de pessoas até 2030, irá se concentrar nos urbanos. As primeiras cidades surgiram nas planícies da há mais de 9 mil anos e, desde então, a humanidade vem aos poucos mudando das áreas rurais para as aglomerações . Mas o que era um fio d'água tornou-se agora uma torrente, sobretudo na e na África. Somente na China, estima-se que 200 milhões de pessoas sejam tocadas de alguma forma por essa do campo para a cidade. Em todo o mundo, a população urbana dobrou desde 1950, e as cidades que mais cresceram foram as localizadas à . A força de das áreas urbanas é evidente. Nelas está a promessa de trabalho, e, em regiões conflagradas, estabilidade. Porém, quando a infra-estrutura e as oferecidas por uma cidade ficam muito aquém do crescimento populacional, a existência ali pode virar uma provação. Um terço de todos os moradores urbanos - mais de 1 bilhão de pessoas - vive em , sem acesso a água limpa, saneamento e outros urbanos. As , aglomerações com mais de 10 milhões de habitantes, viraram ícones de nossa época. As maiores áreas continuam a inchar, mas apenas um quarto da população urbana mundial vive em cidades com mais de 5 milhões de habitantes. O crescimento bastante acentuado está nas com até 500 mil habitantes, onde mora mais da metade de toda a população urbana. Ainda que seja incerto o destino de nosso cada vez mais urbano, seu futuro está estreitamente vinculado ao de suas cidades. Um exemplo disso é a cidade de na Índia, que tem as maiores do