Desde 2008, com a eclosão da nova fase de crise do capital, as...

Desde 2008, com a eclosão da nova fase de crise do capital, assistimos à expansão significativa do processo de precarização estrutural do trabalho (ANTUNES, 2018). Essa tendência se desenhava desde princípios da década de 1970, quando deslanchou o processo de reestruturação produtiva do capital em escala global. Um dos elementos mais expressivos desse processo pôde ser observado com o ingresso da China no mercado capitalista, acompanhado da inserção ou da ampliação da atividade industrial em vários países do mundo asiático. Tendo em vista essa reflexão, as principais externalidades negativas da nova morfologia do trabalho que atualmente têm impactado a realidade brasileira são:Asubemprego, pobreza, violência e informalidade. Bdesemprego, pobreza, violência e terceirização. Cdesemprego, corrupção, violência e terceirização. Ddesemprego, informalidade, terceirização e flexibilização. Esubemprego, terceirização, flexibilização e desigualdade. #QuestõesdeConcurso

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