Adaptações e obtenção de alimento A lingua do tamanduá, que é...

Adaptações e obtenção de alimento A lingua do tamanduá, que é revestida de muco (líquido pegajoso), é um exemplo de característica relacionada à obtenção de comida. O tamanduá consegue alcançar formigas em alguns locais que lhe são acessíveis somente porque ele possui essa característica adaptativa. O bico do beija-flor, fino e comprido, é uma adaptação que lhe possibilita alcançar líquidos nutritivos nas flores. Insetos servem de alimento, por exemplo, para certos pássaros. Se um inseto se parece com uma folha, então é menos provável que seus predadores o vejam entre as folhas, o que aumenta suas chances de sobreviver. Assim acontece com o bicho-folha. Trata-se de um exemplo de camuflagem, isto é: por ser visualmente pare- cido com outras formas presentes em seu ambiente, o bicho-folha é frequentemente confundido com elas. Adaptações e sobrevivência a predadores

A zebra corre de predadores, tais como o leão. A habilidade de fuga é uma característica adaptativa que reduz a chance de presas virarem alimento para predadores. O porco-espinho tem o corpo revestido de espinhos. Quando um predador, um cachorro-do-mato, por exemplo, tenta morder um deles, os espinhos espetam o focinho do predador, que acaba fugindo. Os “espinhos" da roseira têm uma função parecida: evitar que as rosas sejam devoradas por herbívoros. A capacidade de correr para fugir e a presença de espinhos são exemplos de adaptações que permitem a um ser vivo reduzir a chance de virar alimento para outro e, portanto, sobreviver por mais tempo.

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