Segundo Guy Debord, a “sociedade do espetáculo” NÃO é: a-) qua...
Segundo Guy Debord, a “sociedade do espetáculo” NÃO é: a-) quando as relações de poder entre dominantes e dominados são mediadas por instrumentos imagéticos
b-) um padrão ideológico que se aproxima da definição de “Indústria Cultural” de Adorno e Horkheimer, mas não se utiliza da dimensão classista de Marx
c-) corresponde a uma fase específica da sociedade capitalista, quando há uma interdependência entre o processo de acúmulo de capital e o processo de acúmulo de imagens
d-) quando o papel desempenhado pelo marketing, sua onipresença, ilustra perfeitamente bem o que o autor quis dizer: das relações interpessoais à política, passando pelas manifestações religiosas, tudo está mercantilizado e envolvido por imagens
b-) um padrão ideológico que se aproxima da definição de “Indústria Cultural” de Adorno e Horkheimer, mas não se utiliza da dimensão classista de Marx
c-) corresponde a uma fase específica da sociedade capitalista, quando há uma interdependência entre o processo de acúmulo de capital e o processo de acúmulo de imagens
d-) quando o papel desempenhado pelo marketing, sua onipresença, ilustra perfeitamente bem o que o autor quis dizer: das relações interpessoais à política, passando pelas manifestações religiosas, tudo está mercantilizado e envolvido por imagens
1 Resposta
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a) a transformação da cultura em mercadoria é uma característica fundamental desse fenômeno social.
Explicação:
O fenômeno da indústria cultural, em que a cultura é transformada em mercadoria, em acordo com uma ideologia de classe dominante com o objetivo de contar o desenvolvimento da consciência dos consumidores, foi amplamente abordado pelos pensadores da Escola de Frankfurt.
O autor aponta a mercantilização das mais variadas expressões culturais como característica fundamental da assim chamada “sociedade do espetáculo”.
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