Platão defendia o Inatismo, nascemos como princípios racionais...

Platão defendia o Inatismo, nascemos como princípios racionais e ideias inatas. Ao contrário de Platão, Aristóteles defendia que a origem das ideias é através da observação de objetos para após a formulação da ideia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o sensível e que também é o inteligível. A partir das aulas de Filosofia sobre Platão e Aristóteles, analise as seguintes afirmações e assinale as proposições que são de Platão. ( ) Para alcançar a verdade devemos nos utilizar da razão, buscando relembrar o que a nossa alma já viu em outro mundo (reminiscência).
( ) A compreensão da essência das coisas é conquistada por uma operação realizada pelo nosso intelecto, denominada abstração.
( ) O mundo sensível possui apenas cópias das essências das coisas.
( ) A essência das coisas está contida nas próprias coisas.
( ) As experiências que temos por nossos sentidos são meras ilusões, apenas por meio da razão podemos encontrar a verdade.
A palavra conhecimento tem origem no latim, da palavra cognoscere, que significa "ato de conhecer". Conhecer, no latim, também advém do mesmo radical "gno", presente na língua latina e no grego antigo, da palavra "gnose", que significa conhecimento, ou "gnóstico", que é aquele que conhece. O 3° Trimestre foi sobre Teoria do Conhecimento. Analise as proposições abaixo e assinale a que melhor representa como se dá o conhecimento.
a) Conhecer é saber sobre todas as coisas ao seu redor, Conhecimento é o atributo de quem conhece, isto é, é aquilo que resulta do ato de conhecer, entender etc.
b) Conhecer é o ato de compreender, de ser capaz de extrair leis do entendimento e entender algo.
c) O conhecimento é uma característica presente em todos os seres vivos, porém, o ser humano é capaz de ter mais conhecimento do que os outros animais.
d) O conhecimento se dá através da apropriação intelectual do sujeito com o objeto.
O mito representa a principal forma de conhecimento da humanidade. Os homens explicavam a realidade à sua volta através da narrativa sem rigor racional. A inquietação e a curiosidade são características da natureza humana e, por isso, originariamente, o homem antigo ficava apavorado diante dos fenômenos que o rodeavam: morte, guerra, tempestades, trovões, raios, vulcões, terremotos, nascimento, sonho, sono, marés etc. O mito procurava responder às inquietações do homem e seu pavor inicial diante desses fenômenos naturais, para cada qual o homem fez intervir uma força sobrenatural para explicá-lo. Os gregos foram aqueles que criaram as mais belas mitologias do Ocidente, mas ao mesmo tempo foram os que por primeiro romperam com a linguagem mitológica, criando a filosofia e as ciências. Num confronto entre mito e filosofia, vê-se de imediato uma grande diferença, sobretudo na linguagem. Sobre o conceito do mito, é CORRETO afirmar:
a) Foi bem definido por Heráclito de Éfeso, um dos maiores pré-socráticos, o qual dizia que o mito se assemelha ao ser que está em constante movimento ou devir e, por isso, tinha a função de explicar parcialmente a realidade dos homens gregos.
b) Pitágoras, um dos sábios da Antiguidade, procurou explicar racionalmente o cosmos como algo originado e constituído de números, dando assim a primeira visão mecanicista do universo. Por isso, é considerado um dos maiores criadores de mitos da cultura grega.
c) Platão, discípulo de Sócrates, usava como método expositivo o diálogo. No livro VII de sua obra A República, narra a alegoria da caverna, na qual descreve o processo cognitivo, os graus do ser e a dinâmica da alma na busca das verdades eternas, ou essências puras, que só se encontram no hiperurânio. Isto significa que, para Platão, o mito é algo superior ao uso discursivo da razão, algo sempre limitado, pois expressa a natureza frágil do homem.
d) O mito é uma forma de narrativa fantasiosa a respeito dos acontecimentos da vida e da natureza. Possui certa lógica interna, pois procura expressar a ordem entre os seres. A filosofia grega não nega totalmente o valor do mito, mas acaba por suplantá-lo na elaboração de uma nova linguagem, que expressa uma racionalidade de suas possibilidades, como se pode verificar em Aristóteles, na sua valorização da poética, da retórica, da dialética e da analítica.​

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