Para que serve o conhecimento*? Já vimos que o conhecimento é...
Para que serve o conhecimento*? Já vimos que o conhecimento é fruto de uma relação que se estabelece entre um sujeito que conhece e um objeto que se dá a conhecer. Isso acontece em todas as esferas de nossa vida, a saber, em nossa relação com a natureza criada, com o outro e com a gente mesmo: ora eu sou o sujeito do conhecimento, ora eu sou o "objeto" a ser conhecido.
Esta habilidade de conhecer é específica do ser humano, o único capaz de pensar. Descartes, filósofo francês, nos ensina: "Penso, logo, eu existo!" Para o filósofo em questão, é esta capacidade de pensar que confere existência ao ser humano. E ele continua: "devo duvidar de tudo. Só não posso duvidar que eu existo enquanto ser pensante". Assim, ele estabelece que a dúvida é o ponto de partida para todo conhecimento.
Mas para que serve o conhecimento? Aqui vale a seguinte expressão: "homo sapiens, homo faber", isto é, o homem que sabe também deve ser o homem que faz. O nosso desafio é encurtar a distância entre o saber e o fazer. Muitas vezes sabemos o que deve ser feito, mas nem sempre o nosso fazer é compatível com este saber. O homem conhece para tornar a sua vida melhor. Foi conhecendo as leis da natureza que a humanidade assegurou, até aqui, a sua sobrevivência na terra. É pelo conhecimento que somos capazes de transformar a natureza, com sustentabilidade, ou a destruindo. É também pelo conhecimento que podemos transformar o mundo em um lugar bom para todos vivermos.
Mas aqui se coloca uma questão que pode ser analisada do ponto de vista ético: o conhecimento que a humanidade já conquistou é colocado a serviço de todos? As conquistas das ciências estão a serviço de todos, ou elas são colocadas, prioritariamente, a serviço dos interesses dos grandes grupos econômicos?
Atividade:
B- Qual é a relação que você estabelece entre entre o princípio racionalista de Descartes (Penso, logo existo!) e a atitude de Miguelito, personagem da Tirinha?
Esta habilidade de conhecer é específica do ser humano, o único capaz de pensar. Descartes, filósofo francês, nos ensina: "Penso, logo, eu existo!" Para o filósofo em questão, é esta capacidade de pensar que confere existência ao ser humano. E ele continua: "devo duvidar de tudo. Só não posso duvidar que eu existo enquanto ser pensante". Assim, ele estabelece que a dúvida é o ponto de partida para todo conhecimento.
Mas para que serve o conhecimento? Aqui vale a seguinte expressão: "homo sapiens, homo faber", isto é, o homem que sabe também deve ser o homem que faz. O nosso desafio é encurtar a distância entre o saber e o fazer. Muitas vezes sabemos o que deve ser feito, mas nem sempre o nosso fazer é compatível com este saber. O homem conhece para tornar a sua vida melhor. Foi conhecendo as leis da natureza que a humanidade assegurou, até aqui, a sua sobrevivência na terra. É pelo conhecimento que somos capazes de transformar a natureza, com sustentabilidade, ou a destruindo. É também pelo conhecimento que podemos transformar o mundo em um lugar bom para todos vivermos.
Mas aqui se coloca uma questão que pode ser analisada do ponto de vista ético: o conhecimento que a humanidade já conquistou é colocado a serviço de todos? As conquistas das ciências estão a serviço de todos, ou elas são colocadas, prioritariamente, a serviço dos interesses dos grandes grupos econômicos?
Atividade:
B- Qual é a relação que você estabelece entre entre o princípio racionalista de Descartes (Penso, logo existo!) e a atitude de Miguelito, personagem da Tirinha?
1 Resposta
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PENSO, LOGO EXISTO DEU LUGAR AO?
Explicação:
olha pode me dar zero eu so quero terminar isso logo
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