Eu, humano Sou humano. Não bato asas como um bem-tevi nem tenh...

Eu, humano Sou humano. Não bato asas como um bem-tevi nem tenho o som estridente da cigarra. Não nado tão bem quanto um peixe nem corro como um guepardo. Não pulo como um

canguru nem tenho a graça de uma borboleta, Não tenho a força de um tigre nem faço buracos como o tatu. Não tenho a majestade de um leão nem a destreza de um sagui. Meus olhos não veem longe como os da águia. Não me imponho como um elefante nem rastejo como uma serpente.

Mas, se chamam meu testemunho, sou capaz de proeza, pois trato todas as coisas pela inteligência, dando vida às minhas ideias e significado ao que apreendo por meio dos sentidos. Sou livre como nenhum outro ser, porque a liberdade pensamento, e não repetir tudo de geração para geração.

A exaltação do humano, da razão e da

liberdade é uma das características centrais do Renascimento e do humanismo, temas que serão tratados.

Como a narradora do texto se

autodescreve? Quais as habilidades e limitações que ela atribui a si mesma e a outros seres?​

1 Resposta

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Gustavopierro

Explicação:

O humanismo foi um movimento artístico e intelectual surgido na Itália no século XIV e que valorizou a Antiguidade Clássica. Para os humanistas o homem era a medida de todas as coisas e estava no centro do universo (antropocentrismo).

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