Soneto da separação De repente do riso fez-se o pranto Sil

Soneto da separação De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama. [. ] MORAES, Vinicius. Disponível em: . Acesso em: 17 jan. 2010. Fragmento. Nesse texto, para manter o ritmo e a musicalidade, o autor utiliza mesmo número de palavras nos versos. Palavras com número de sílabas iguais. Palavras repetidas no início dos versos. Rima nas palavras finais dos versos

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