Responda: 1 – De tudo que já foi falado sobre o CRIACIONISMO,...

Responda:1 – De tudo que já foi falado sobre o CRIACIONISMO, qual sua maior ênfase? Qual o maior principio desse modelo teórico das origens?
2 – No momento da criação, descrita em Gêneses 1:1-2, com o complemento de João 1:1-3, quem estava presente?
3 – Você acha que seria possível Deus ter criado outros mundos como o nosso com vida? Se sim, como você imagina isso? Como seriam esses outros filhos de Deus?
4 – Se você crê no criacionismo, deixe aqui um dos motivos pelos quais você crê nessa teoria, se crê em outra teoria, diga qual e o porquê.

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Marquinhos

A história da criação é um mito de criação originado do judaísmo e do cristianismo, descrito nos primeiros capítulos do livro do Gênesis, na Bíblia.  Consiste na ideia de que Deus criou o universo e os seres vivos de forma sobrenatural. No entanto, o termo é mais comumente usado para se referir à rejeição, por motivos religiosos, de certos processos biológicos, particularmente a evolução.[3][4] Criacionistas, em geral, rejeitam a idade do universo e da Terra estipulada pela ciência moderna e defendem que o universo surgiu em apenas seis dias há menos de 10 mil anos e sua cosmologia é originária do literalismo bíblico.Existem, no entanto, um espectro contínuo de tipos de criacionismo, variando desde o criacionismo da Terra plana até a aceitação das teorias científicas modernas sem conflito com a leitura da Bíblia.Uma vertente do criacionismo cristão é o criacionismo científico, que tem entrado em conflito com a teoria da evolução nas escolas e tribunais.

Atualmente, para muitos cristãos e judeus, os sete dias da criação do mundo, de que fala a Bíblia, não devem ser entendidos literalmente e representam apenas uma forma metafórica e alegórica de explicar a criação do Universo. Mas, mesmo assim, algumas correntes cristãs, denominadas fundamentalistas, originárias em certas regiões dos Estados Unidos, ainda acreditam numa leitura literal da Bíblia. Alguns judeus ortodoxos defendem pontos de vistas semelhantes a de cristãos fundamentalistas e rejeitam a teoria da evolução por considerarem-na incompatível com os livros da Torá, porém os judeus são consensualmente contrários ao criacionismo cristão. A principal razão disto é que consideram o criacionismo cristão baseado na bíblia do Rei James e não em textos hebraicos originais, que incorporam comentários adicionais ao texto bíblico.

Explicação:

Tipos de criacionismo bíblico

Terra Jovem

Dentro do grupo de criacionistas cristãos, há os que apoiam a tese da criação da Terra considerando como literais os seis dias do Gênesis bíblico. Tais cristãos denominam-se criacionistas da Terra Jovem ou literalistas bíblicos.

Terra Antiga

Outros aceitam a idade da Terra, ou até mesmo do Universo, defendida pelos evolucionistas, mas mantendo ainda posições conflitantes com a biologia destes. São apelidados criacionistas da Terra Antiga ou, muitas vezes, da Terra Velha. Já o evolucionismo criacionista, já citado, defende a tese de que a Bíblia ou outros livros considerados sagrados dão margem a uma mistura da evolução, origem da vida e criação, dizendo que Deus deu origem à vida, mas permitiu que esta evoluísse.[carece de fontes]

A Bíblia faz menção de seis dias criativos e um sétimo dia não terminado. Os criacionistas que apoiam a tese da Terra Antiga, tentam realizar uma interpretação abstrata da palavra "dias", dizendo que dias podem significar milhares ou até mesmo bilhões de anos, tentando tornar compatível a tese da criação com a datação apresentada pelos que crêem na evolução, embora a Geologia apresente várias provas de que a datação dos criacionistas está incorreta.[carece de fontes]                                                        Os criacionistas trabalham basicamente com a Bíblia para refutar os argumentos dos evolucionistas.

História narrativa                                                                                 Ilustração bíblica de Lutero, que inclui a tradução do Novo Testamento de Erasmus.

Embora a frase inicial de Gênesis 1:1 geralmente traduzido como escrito acima, o hebraico é ambíguo e pode ser traduzido de pelo menos três maneiras:

como uma declaração de que o cosmos teve um começo absoluto ("No princípio, Deus criou os céus e a terra"),

como uma declaração que descreve a condição do mundo quando Deus começou a criar ("Quando, no princípio, Deus criou os céus e a terra, a terra estava sem forma e vazia");

tomando toda Gênesis 1:2 como informação de base ("Quando, no princípio, Deus criou os céus e a terra, a terra estava sem forma e vazia, Deus disse: Faça-se a luz!").[13]

O segundo parece ser o significado pretendido pelo autor sacerdotal original: o verbo bara é usado apenas para Deus (as pessoas não participam do bara) e refere-se à atribuição de papéis, como em a criação das primeiras pessoas como "masculino" e "feminino" (isto é, ele lhes designa sexos): em outras palavras, o poder de Deus é mostrado não pela criação da matéria, mas pela fixação de destinos.[carece de fontes]

Gênesis e a ciência

Mesmo depois de adotarem outrora doutrinas especificas sobre o tal fato, resolveram deixar em aberto para que os fiéis tirem suas próprias conclusões se baseando sempre na Bíblia. Haja vista que com o avanço da ciência, novas teorias são debatidas e como a Bíblia não dá detalhes precisos sobre o ato da criação, não parece prudente ser dogmático nesta questão.

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