A linguagem, supostamente cristalina e imparcial, pretendend

A linguagem, supostamente cristalina e imparcial, pretendendo despir-se de particularismos em nome de uma espécie de ambição universal, tende a classificar, a hierarquizar e a pré-definir. O racismo e, de um modo geral, discursos discriminatórios como os etnocentrismos, sexismos, homofobia ou xenofobia, dependem de uma visão global e distorcida do outro, apesar de tudo disfarçada no tal álibi da classificação neutra. Tal visão antecipa-se a indivíduos concretos e situações concretas, como uma espécie de processo de rotulagem destinado a anular e a silenciar o outro, na sua voz própria. Monteiro, hugo. Língua, linguagem e poder: opressões na palavra. Buala, 13 jul. 2015. Disponível em:. Buala. Org/pt/a-ler/lingua-linguagem-e-poder-opressoes-na-palavra. Acesso em: 28 fev. 2022. A partir da leitura do texto na íntegra e do estudo do material digital, podemos dizer que uma comunicação é inclusiva quando i. Usa linguagem de rotulação. Ii. Respeita, valoriza e dá voz à pluralidade da população. Iii. Não reproduz estereótipos, mas traz representatividade. Iv. Possibilita que todos os gêneros, raças e crenças sejam incluídos

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II III IV - CORRETAS

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