Tema: “Um programa de vida”1Paulo de Tarso foi contemporâneo d...
Tema: “Um programa de vida”
1
Paulo de Tarso foi contemporâneo de Jesus, mas não chegou a conhecê-lo em vida.
Como judeu religioso procurava viver segundo a lei de Moisés, que era para ele o único
programa de vida capaz e levar a humanidade à salvação e à felicidade.
Depois da morte de Jesus os seus discípulos começaram a ensinar os princípios que
Jesus estabelecera para a salvação e uma vida feliz. Todos podiam ser salvos e felizes, desde
que se arrependessem verdadeiramente de seus pecados, pedissem perdão a Deus, se
convertessem e que deixassem de praticar o mal e se decidissem, no fundo do coração, a fazer
o bem.
Paulo não admitia essa nova proposta de vida que Jesus estabelecera. Resolveu acabar
com aqueles que ousavam passar por cima da lei e de quem ensinavam esse novo caminho.
Mas, na estrada de Damasco, quando perseguia os discípulos de Jesus, caiu do cavalo e Jesus
se apresentou a ele que perguntava-lhe: “Paulo, Paulo por que me persegues?”
Naquele momento, Paulo compreendeu que o mais importante não era somente a lei.
Com isso, o programa de vida dele foi radicalmente mudado. Passou a amar e pregar a mesma
mensagem que os discípulos de Jesus pregavam. Paulo então fez a opção pelo amor, porque
aquele que ama cumpri toda a lei.
Muitos anos depois, Paulo, escrevendo aos cristãos de Éfeso, mostra o caminho
indicado por Jesus e que está aberto a todos os seres humanos. Que sejam leais, autênticos,
justos e amem-se como irmãos. Este deve ser o programa de vida de todos, para sermos felizes
e nos realizarmos como verdadeiros seres humanos.
“Comportem-se de modo digno.Que o amor os leve a ser autênticos, amáveis e compreensivos uns com os outros.
Não sejam como crianças, levados pelas ondas, jogados de um lado para o outro por
qualquer ideia que lhes passe pela cabeça, nem vítimas da demagogia ou da astúcia dos que
abusam das palavras.
Abandonem a mentira e falem a verdade, pois estamos unidos uns com os outros.
Quem roubava ou trapaceava, procure trabalhar, nem que seja para ajudar os outros.
Evitem as palavras duras e ofensivas. A palavra deve ser usada para o bem dos outros:
mais para somar do que para dividir”.
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Paulo de Tarso foi contemporâneo de Jesus, mas não chegou a conhecê-lo em vida.
Como judeu religioso procurava viver segundo a lei de Moisés, que era para ele o único
programa de vida capaz e levar a humanidade à salvação e à felicidade.
Depois da morte de Jesus os seus discípulos começaram a ensinar os princípios que
Jesus estabelecera para a salvação e uma vida feliz. Todos podiam ser salvos e felizes, desde
que se arrependessem verdadeiramente de seus pecados, pedissem perdão a Deus, se
convertessem e que deixassem de praticar o mal e se decidissem, no fundo do coração, a fazer
o bem.
Paulo não admitia essa nova proposta de vida que Jesus estabelecera. Resolveu acabar
com aqueles que ousavam passar por cima da lei e de quem ensinavam esse novo caminho.
Mas, na estrada de Damasco, quando perseguia os discípulos de Jesus, caiu do cavalo e Jesus
se apresentou a ele que perguntava-lhe: “Paulo, Paulo por que me persegues?”
Naquele momento, Paulo compreendeu que o mais importante não era somente a lei.
Com isso, o programa de vida dele foi radicalmente mudado. Passou a amar e pregar a mesma
mensagem que os discípulos de Jesus pregavam. Paulo então fez a opção pelo amor, porque
aquele que ama cumpri toda a lei.
Muitos anos depois, Paulo, escrevendo aos cristãos de Éfeso, mostra o caminho
indicado por Jesus e que está aberto a todos os seres humanos. Que sejam leais, autênticos,
justos e amem-se como irmãos. Este deve ser o programa de vida de todos, para sermos felizes
e nos realizarmos como verdadeiros seres humanos.
“Comportem-se de modo digno.Que o amor os leve a ser autênticos, amáveis e compreensivos uns com os outros.
Não sejam como crianças, levados pelas ondas, jogados de um lado para o outro por
qualquer ideia que lhes passe pela cabeça, nem vítimas da demagogia ou da astúcia dos que
abusam das palavras.
Abandonem a mentira e falem a verdade, pois estamos unidos uns com os outros.
Quem roubava ou trapaceava, procure trabalhar, nem que seja para ajudar os outros.
Evitem as palavras duras e ofensivas. A palavra deve ser usada para o bem dos outros:
mais para somar do que para dividir”.
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