A LDB n.9.394/96 altera a concepção de suplência, característi...

A LDB n.9.394/96 altera a concepção de suplência, característica do ensino supletivo, passando a denominá-la como educação de jovens e adultos, além de reconhecê-la como uma das modalidades da educação básica. De acordo como Art. 37, tal educação será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. O Conselho Nacional da Educação emitiu as Diretrizes Curriculares para a EJA, reconhecendo a necessidade de contextualização do currículo e dos procedimentos pedagógicos específicos para os jovens e adultos, além de sugerir a necessidade de formação específica para os profissionais que atuam com essa modalidade de ensino, pois as salas de aula são muito heterogêneas, decorrentes, entre outros fatores, das diferentes idades, gêneros, emoções, valores, saberes, competências acadêmicas, motivações e expectativas. Para que o adulto sinta-se atraído para a escola, é preciso propiciar condições de estudo que garanta que ele não abandone. Nas proposições a seguir são apresentados alguns cuidados para que não corra a evasão por parte desses adultos, assinale V para as verdadeiras e F para as falsas. ( ) Adequar o material didático à faixa etária dos alunos. ( ) Evitar que as metodologias desenvolvidas sejam infantilizadas. ( ) Os professores devem possuir formação adequada. ( ) Fundamentalmente os horários de aulas devem ser rígidos, para que não aja qualquer forma de conivência com as faltas. ( )É importante compreender que os adultos aprendem da mesma maneira que as crianças. ( ) Os professores devem orientar-se nos ensinamentos da andragogia (é arte ou ciência de ensinar adultos), para trabalhar com esses adultos.