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1) Por que alguns fungos são considerados nocivos aos seres humanos?
2) O que são micoses? Quais são os procedimentos importantes para preveni-las?
3) Cite exemplos de fungos benéficos aos seres humanos.


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Alves

A imensa maioria da civilizações que se desenvolveram no continente europeu, nas regiões da Ásia Central (Índia) e da Ásia Menor (regiões da Turquia, Armênia etc.), bem como nas planícies iranianas, descende dos chamados povos indo-europeus. Esses povos caracterizaram-se pelas intensas levas de migração e a subsequente formação de cidades nas regiões mencionadas acima. As cidades gregas (Atenas, Esparta, Tebas, etc.), por exemplo, foram fundadas por indo-europeus, como os dórios, os jônios, os aqueus e os eólios.

Um dos principais instrumentos de estudo de tais povos é a análise comparativa das línguas. Essa análise comparativa existe desde o mundo antigo, quando a expansão do Império de Alexandre Magno formou o mundo helenístico, no qual apareceram diversos estudiosos interessados em registrar as riquezas culturais das regiões conquistadas por Alexandre. Todavia, foi apenas no século XIX, com o aparecimento de disciplinas especializadas em civilizações antigas (como a Germanística – área especializada no estudo da cultura alemã), que se desenvolveram os interessados especificamente na história e evolução das línguas.

A filologia (estudo dos textos antigos e arcaicos de determinada língua) e a linguística (disciplina que se ocupa do estudo das línguas) foram decisivas no processo de “rastreamento” da história dos povos indo-europeus. A partir da comparação entre línguas como o sânscrito (falado na Índia) e o persa (falado no Irã), bem como entre o latim e o grego, intelectuais do século XIX, como Franz Bopp, Jocob Grimm, Wilhelm von Humbolt e Max Müller, passaram a utilizar a expressão “indo-europeu” em referência a uma fase da história em que havia certa unidade entre todas essas línguas.

Dessa forma, do mesmo modo que a arqueologia lida com os vestígios materiais deixados pelos seres humanos, a linguística e a filologia efetuam uma espécie de “arqueologia das palavras”, ou seja, buscam os vestígios imateriais de padrões de linguagem bastante antigos. Esses vestígios estão nas próprias línguas que falamos hoje, como aquelas derivadas do latim (português, francês, italiano, romeno e espanhol), e podem ser rastreados por meio da investigação de subdisciplinas como a morfologia (que estuda a formação das palavras) e a fonética (que estuda a evolução dos sons de determinada língua).

No século XX, outros estudiosos, como Georges Dumézil, Erich Auerbach e Vladimir Propp, também se dedicaram a investigar as origens dos povos indo-europeus por meio da análise comparativa dos textos e das línguas. Até os dias de hoje essas investigações prosseguem, haja vista a profundidade e a importância que esses povos tiveram para a formação das civilizações da Europa e e de parte da Ásia.

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