'Biópsia líquida' acha câncer no sangue Estudo atesta eficácia...
"Biópsia líquida" acha câncer no sangueEstudo atesta eficácia do uso de DNA tumoral circulante como marcador biológico para detecção e monitoramento da doença
Dois estudos publicados nos Estados Unidos comprovam a eficácia de uma técnica que, num futuro próximo, poderá permitir o monitoramento do câncer por meio de exames de sangue e, talvez, num futuro um pouco mais distante, a detecção super precoce de tumores pequenos demais para serem percebidos pelos métodos de diagnóstico convencionais. Apelidada de "biópsia líquida", a estratégia é baseada na análise de pedaços de DNA que vazam dos tumores para a corrente sanguínea, chamados de DNA tumoral circulante (ou ct-DNA, na sigla em inglês). Eles funcionam como impressões digitais da doença, que os cientistas podem "ler" para extrair informações genéticas essenciais para a caracterização do tumor e a seleção do melhor curso de tratamento.
O Estado de S. Paulo, 20 fev. 2014 (adaptado).
Admitindo que os genes responsáveis pelas manifestações das neoplasias malignas (cânceres) são de expressividades dominantes, pode-se inferir que
A
somente se expressa em homozigose (dose dupla).
B
são necessários duas cópias do mesmo gene para manifestar o câncer.
C
encontra-se situado na porção não homóloga do cromossomo X.
D
possui capacidade de se expressar em heterozigose.
E
apresenta locus na porção do cromossomo Y que não possui homologia com o X.
Dois estudos publicados nos Estados Unidos comprovam a eficácia de uma técnica que, num futuro próximo, poderá permitir o monitoramento do câncer por meio de exames de sangue e, talvez, num futuro um pouco mais distante, a detecção super precoce de tumores pequenos demais para serem percebidos pelos métodos de diagnóstico convencionais. Apelidada de "biópsia líquida", a estratégia é baseada na análise de pedaços de DNA que vazam dos tumores para a corrente sanguínea, chamados de DNA tumoral circulante (ou ct-DNA, na sigla em inglês). Eles funcionam como impressões digitais da doença, que os cientistas podem "ler" para extrair informações genéticas essenciais para a caracterização do tumor e a seleção do melhor curso de tratamento.
O Estado de S. Paulo, 20 fev. 2014 (adaptado).
Admitindo que os genes responsáveis pelas manifestações das neoplasias malignas (cânceres) são de expressividades dominantes, pode-se inferir que
A
somente se expressa em homozigose (dose dupla).
B
são necessários duas cópias do mesmo gene para manifestar o câncer.
C
encontra-se situado na porção não homóloga do cromossomo X.
D
possui capacidade de se expressar em heterozigose.
E
apresenta locus na porção do cromossomo Y que não possui homologia com o X.
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