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:Após a leitura do texto responda as questões abaixo.  O ovo deixou de ser o grande vilão da lista de alimentos que devem ser evitados por causa da doença cardiovascular. Ele é um alimento com baixo custo e uma excelente fonte de vários nutrientes, tais como folato, riboflavina, selênio, colina e vitaminas A, D E, K e B12, além de sais minerais (ferro, fósforo, cálcio, magnésio, sódio, potássio, cloro, iodo, manganês, enxofre, cobre e zinco), proteína de alta qualidade e gordura, que facilita a absorção de importantes nutrientes, como luteína e zeaxantina. O consumo de ovos, em uma alimentação saudável e controlada em gorduras trans e saturada, parece não exercer efeitos negativos nos níveis de colesterol do sangue. Uma explicação para isso seria o fato de apenas 50% da gordura presente nos ovos é do tipo insaturada (gordura benéfica). Além disso, o efeito do consumo de ovos sobre a colesterolemia depende da capacidade do organismo em absorver colesterol. Acredita-se que entre 75%-85% da população sejam pouco sensíveis às quantidades de colesterol na dieta, ou seja, o efeito do consumo de alimentos ricos em colesterol sobre o LDL é muito pequeno. O que significa essa sigla LDL? O colesterol é um lipídeo, justique sua resposta?

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Ferkaso

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Explicação:

Resumos

Realizou-se este trabalho com aves cecectomizadas para avaliação do efeito do nível de consumo sobre os valores de energia metabolizável (energia metabolizável aparente (EMA), energia metabolizável verdadeira (EMV), energia metabolizável aparente corrigida pelo nitrogênio (EMAn) e energia metabolizável verdadeira corrigida pelo nitrogênio (EMVn)), utilizando-se como alimentos-teste o trigo e alguns de seus produtos. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 x 8 (níveis de consumo x alimentos) com quatro repetições. O método utilizado para a avaliação de EM foi o da alimentação forçada. As aves foram submetidas a jejum de 30 horas e forçadas a ingerir 25 e 50 gramas do alimento puro de uma única vez. Nos alimentos e excretas, foram analisadas matéria seca, proteína bruta e energia bruta. As médias foram comparadas pelo teste de SNK. No menor nível de consumo, os valores de EMA foram menores (P<0,05) para todos os alimentos. A EMV do trigo integral, da farinha de trigo clara e da escura, além do farelo de trigo animal, foi maior (P<0,05) quando o consumo foi mais baixo. Quanto à relação EMA/EMV, ela foi maior (P <0,05) com o baixo consumo, explicada pelo efeito das perdas metabólica e endógena. A EMAn foi afetada pelo nível de ingestão, apresentando diferenças (P<0,05) em todos os tratamentos devido à excreção de energia fecal metabólica mais a energia urinária endógena, as quais deprimem os valores de EMA no baixo consumo. Com relação a EMVn, somente a farinha de trigo clara apresentou diferença entre tratamentos, com menor valor (P<0,05) no menor nível de consumo. A relação entre EMAn e EMVn foi maior (P<0,05) no menor nível de consumo.

Aves; alimentação forçada; nível de consumo; energia metabolizável

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