3 – (ENEM) Durante muito tempo, os cientistas acreditaram que...

3 – (ENEM) Durante muito tempo, os cientistas acreditaram que variações anatômicas entre os animais fossem consequência de diferenças significativas entre seus genomas. Porém, os projetos
de sequenciamento de genoma revelaram o contrário. Hoje, sabe-se que 99% do genoma de um
camundongo é igual ao do homem, apesar das notáveis diferenças entre eles. Sabe-se também que os
genes ocupam apenas cerca de 1,5% do DNA e que menos de 10% dos genes codificam proteínas que
atuam na construção e na definição das formas do corpo. O restante, possivelmente, constitui DNA
não-codificante. Como explicar, então, as diferenças fenotípicas entre as diversas espécies animais?
A resposta pode estar na região não-codificante do DNA.

S. B. Carroll et al. O jogo da evolução. In: “Scientific American Brasil”, jun./2008 (com adaptações)

A região não-codificante do DNA pode ser responsável pelas diferenças marcantes no fenótipo por-
que contém

f) as sequências de DNA que codificam proteínas responsáveis pela definição das formas do corpo.
g) uma enzima que sintetiza proteínas a partir da sequência de aminoácidos que formam o gene.
h) centenas de aminoácidos que compõem a maioria de nossas proteínas.
i) informações que, apesar de não serem traduzidas em sequências de aminoácidos, interferem
no fenótipo.
j) os genes associados à formação de estruturas similares às de outras espécies.

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